Os Políticos e a Educação

O mundo vem sofrendo grandes transformações, com a desigualdade social, preconceitos, pobreza e a corrupção na política e seu crescimento desordenado. Essas transformações vêm ocorrendo no mundo entre as grandes potências mundiais, esses fatos têm percorridos oceanos e atrancando nos Paises em desenvolvimento.
Os países em desenvolvimento como o Brasil, ainda não encontraram a formúla mágica para vencer esses fatores que alarmantemente a cada dia crescem entre as classes baixas da sociedade, resultando no freamento do desenvolvimento econômico e social do País, reflexo disto: aumento da pobreza, desigualdade social, analfabetismo, o crescimento de usuário de drogas entre outras questões sociais.
Com o alastramento desses fatores que contribuem para o não desenvolvimento do País, os políticos são a chave para abrir a porta do crescimento econômico, social e estabelecer a igualdade entre as classes, acabar com esse paradigma que devem ser quebrados com atitudes concretas com políticas públicas nas periferias que atinjam as crianças e jovens brasileiros eliminando a misérias e acabando com o analfabetismo do País.
Com investimentos na educação (políticas públicas nessa área), com objetivo de formar cidadãos conscientes e reflexivo diante dos problemas que a vida impõe. Esse ano é um ano de eleições para Presidente, Governador, Senadores, Deputados Federais e Estaduais, todos têm o mesmo seguimento investir na educação, mas como investir nessa área, e alcançar o desenvolvimento do país e acabar com o índice de pobreza nas periferias?
Nós temos a chance de acabar com essa utopia, ouvir bem nosso candidato e na hora de apertar a tecla cuidado muito cuidado! Por isso, não venda seu voto as conseqüências pode ser muito grave para o futuro do País.
Equipe Nossaguaira.com

Comentários

Anônimo disse…
Prometendo atender os anseios de um povo recém saído do Regime Militar (1964 – 1985), Fernando Collor de Mello tomou posse da cadeira de Presidente da República em 1990. Sendo um político de articulação restrita, Collor montou um ministério recheado de figuras desconhecidas ou sem nenhum respaldo para encabeçar os desafios a serem resolvidos pelo novo governo.

Logo depois de sua posse, Collor criou um plano de recuperação da economia arquitetado pela ministra Zélia Cardoso de Mello. O Plano Collor previa uma série de medidas que injetariam recursos na economia com a alta de impostos, a abertura dos mercados nacionais e a criação de uma nova moeda (Cruzeiro). Entre outras medidas, o Plano Collor também exigiu o confisco das poupanças, com valores superiores a 50 mil cruzeiros, durante um prazo de dezoito meses.

A recepção negativa do Plano Collor pelos setores médios e pequenos investidores seria apenas o prenúncio de uma série de polêmicas que afundariam o governo. Além de não alcançar as metas previstas no plano econômico, Collor ainda se envolveria em um enorme escândalo de corrupção. Conhecido como Esquema PC, as práticas corruptas do governo Collor foram denunciadas pelo próprio irmão do presidente, Pedro Collor, e publicadas nos mesmos órgãos da imprensa que tinham dado apoio à sua candidatura.

Com uma crise econômica somada a uma crise política, Collor foi alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que conseguiu provar as irregularidades a ele atribuídas. Sem nenhuma base de apoio, Collor ainda foi pressionado por uma imensa campanha estudantil que exigia o fim de seu mandato. Com seus rostos pintados de verde, amarelo e preto estudantes de diferentes cidades do país se mobilizaram no movimento conhecido como “Caras Pintadas”.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Fonte:http://www.brasilescola.com/historiab/governo-collor.htm
Anônimo disse…
Contando com uma série de escândalos de corrupção e infortúnios em sua política econômica, Fernando Collor de Mello não teve muitas opções que o tirassem dessa situação embaraçosa. Nem mesmo os setores que defenderam a sua eleição se dispuseram a sair em defesa do presidente.

No Congresso Nacional, os deputados e senadores instalaram uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) responsável por averiguar as denúncias de corrupção feitas contra o presidente. No fim dos trabalhos da CPI, ficou provado que Fernando Collor, com o apoio de seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias, montou uma grande rede de corrupção que realizava o desvio de verbas públicas e o tráfico de influência política. Tal plano de corrupção ficou conhecido como “Esquema PC”.

Em uma última tentativa de escapar das denúncias, Collor teria reunido um conjunto de documentos que provariam a origem lícita de seus recursos financeiros. O secretário Cláudio Vieira alegou que as verbas vinculadas ao presidente foram obtidas por meio de um empréstimo contraído junto a doleiros uruguaios. Dias depois, a história foi desmentida pela secretária Sandra de Oliveira e o novo escândalo ficou conhecido como “Operação Uruguai”. Com fama de corrupto e mentiroso, Collor entrou em uma irreversível situação política.

Dada a gravidade dos acontecimentos, em um último gesto, Collor reivindicou que a população brasileira saísse às ruas com o rosto pintado de verde e amarelo, em sinal de apoio ao seu governo. Em resposta, vários cidadãos, principalmente estudantes, passaram a sair nas ruas com os rostos pintados. Além do verde amarelo, utilizaram o preto em sinal de repúdio ao governo. Tal movimento ficou conhecido como “Caras Pintadas”.

Logo depois, no Congresso Nacional, a Câmara de Deputados aprovou o pedido de impeachment do presidente Collor. Através dessa medida, o governo poderia ser deposto e automaticamente substituído pelo vice-presidente eleito, Itamar Franco. Em 22 de dezembro de 1992, em sessão no Senado, suspendeu-se o mandato presidencial e os direitos políticos de Fernando Collor de Mello foram cassados por oito anos.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola


Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/fim-governo-collor.htm