A questão do racismo no Brasil ainda tem sido uma questão obscura , quanto às políticas públicas para negros nas periferias brasileiras. O Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu valorizar essa classe, que lutou bravamente, contra a escravidão e sobreviveu respaldado pela Cultura Negra.
O Estado tem dívida com essa classe, que passou despercebido nos antigos Governos Intelectuais patrões da mídia contemporânea, que com um olhar vesgo para Classe Negra Brasileira, que assistiu a distorção das políticas de Cotas para Negros nas Universidades Brasileiras, a mídia desferiu ataques a essas políticas nascidas do Governo Petista.
A mídia fez questão de se posicionar contra, e ainda manipulou as Políticas de Cotas, para tentar minar o Governo Petista, a custa de levantar a moral de seu Candidato, a Classe Negra se vangloriou por mais esta conquista imposta pelo Governo Petista.
Nos dias atuais o número de Negros nas Universidades são grandes, essa dívida que o Estado tem com essa classe, ainda é pouco a se fazer, por essa classe que lutou pelo nosso país, e hoje ainda vive em condições desumanas, pelo simples fato de não ter havido investimentos nas políticas públicas para essa classe, foram deixados de lado, hoje a maioria vivem nas periferias brasileiras, e ainda assistem os contratos com mídia manipuladora para omitir seus direitos, mas com o Estatuto da Igualdade Racial aprovado no Congresso Nacional, o racismo inconsciente na cabeça de alguns Gestores Públicos, que nos faz lembrar do pesadelo chamado Capitão do Mato, está cada vez mais longe de ser lembrado com Estatuto da Igualdade Racial.
Os Conselhos da Comunidade Negra sabe dessa importante conquista, que assegura a Classe Negra na Constituição Federal, com esse respaldo, é preciso reivindicar aos Gestores Públicos a fomentar políticas que envolva a Cultura Negra, que está presente nas escolas com a Lei Federal Nº 10.639 de janeiro de 2003.
A Comunidade Negra vem crescendo ancorada pelos Conselhos, representantes dessa classe, mas alguns Conselhos ainda sofrem com o autoritarismo conseqüente do poder branco, que se faz presente o inconsciente preconceito, nas palavras do Capitão do Mato que se esconde atrás de um Cargo de Confiança nesse Brasil a fora, despejando palavras autoritárias, tais palavras nos faz lembramos do chicote do Capitão do Mato.
Nesse imenso Brasil, somos Brancos, Negros, Índios, Asiáticos, Africanos. Enfim! Há, uma mistificação de cores, pois não importa a cor a Constituição Federal nos dá direitos e todos sabemos os nossos deveres, por isso, os Conselhos da Comunidade Negra desse Pais de Todos, precisam ser livres para sonhar, sem as palavras brancas autoritárias, que nos atinge, nos agride e afastam a Comunidade Negra, nas simples palavras, com seu jeito humilde e com muito orgulho de sua cor, preferem o silêncio com medo das perseguições, essas perseguições precisa ter fim.
O Estado tem dívida com essa classe, que passou despercebido nos antigos Governos Intelectuais patrões da mídia contemporânea, que com um olhar vesgo para Classe Negra Brasileira, que assistiu a distorção das políticas de Cotas para Negros nas Universidades Brasileiras, a mídia desferiu ataques a essas políticas nascidas do Governo Petista.
A mídia fez questão de se posicionar contra, e ainda manipulou as Políticas de Cotas, para tentar minar o Governo Petista, a custa de levantar a moral de seu Candidato, a Classe Negra se vangloriou por mais esta conquista imposta pelo Governo Petista.
Nos dias atuais o número de Negros nas Universidades são grandes, essa dívida que o Estado tem com essa classe, ainda é pouco a se fazer, por essa classe que lutou pelo nosso país, e hoje ainda vive em condições desumanas, pelo simples fato de não ter havido investimentos nas políticas públicas para essa classe, foram deixados de lado, hoje a maioria vivem nas periferias brasileiras, e ainda assistem os contratos com mídia manipuladora para omitir seus direitos, mas com o Estatuto da Igualdade Racial aprovado no Congresso Nacional, o racismo inconsciente na cabeça de alguns Gestores Públicos, que nos faz lembrar do pesadelo chamado Capitão do Mato, está cada vez mais longe de ser lembrado com Estatuto da Igualdade Racial.
Os Conselhos da Comunidade Negra sabe dessa importante conquista, que assegura a Classe Negra na Constituição Federal, com esse respaldo, é preciso reivindicar aos Gestores Públicos a fomentar políticas que envolva a Cultura Negra, que está presente nas escolas com a Lei Federal Nº 10.639 de janeiro de 2003.
A Comunidade Negra vem crescendo ancorada pelos Conselhos, representantes dessa classe, mas alguns Conselhos ainda sofrem com o autoritarismo conseqüente do poder branco, que se faz presente o inconsciente preconceito, nas palavras do Capitão do Mato que se esconde atrás de um Cargo de Confiança nesse Brasil a fora, despejando palavras autoritárias, tais palavras nos faz lembramos do chicote do Capitão do Mato.
Nesse imenso Brasil, somos Brancos, Negros, Índios, Asiáticos, Africanos. Enfim! Há, uma mistificação de cores, pois não importa a cor a Constituição Federal nos dá direitos e todos sabemos os nossos deveres, por isso, os Conselhos da Comunidade Negra desse Pais de Todos, precisam ser livres para sonhar, sem as palavras brancas autoritárias, que nos atinge, nos agride e afastam a Comunidade Negra, nas simples palavras, com seu jeito humilde e com muito orgulho de sua cor, preferem o silêncio com medo das perseguições, essas perseguições precisa ter fim.
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