Por Paulo Henrique Amorim, em seu blog:
Na pág. 3 do Globo desta sexta-feira há gravações que mostram a relação empresarial e legislativa entre o nobre Senador, o Varão de Plutarco de Goiás, e o empresário do jogo de bicho, Carlinhos Cachoeira.
O destino político de Demóstenes está traçado: a sarjeta.
Demóstenes, porém, é a cabeça do iceberg.
A expulsão do DEMO e do Senado, a investigação no Supremo, isso não basta.
Tem que descer mais fundo, nas águas turvas.
E só uma CPI – alô, alô, PT de São Paulo – pode meter a mão na lama.
Como aquela outra, do Roberto Jefferson.
Descer pelo esgoto em que entrou, na condição de testemunha especialíssima, o Toninho da Barcelona, aquele doleiro ilustre, convocado pelo falecido ACM para derrubar o Presidente Lula.
Uma CPI de verdade – alô, alô, Gilmar Tatto, Chinaglia – tem que apurar o que o Luiz Fernando Correa não apurou: cadê o áudio do grampo?
Ou, vai ver, nunca houve aquele grampo?
Por que a Veja e o Cachoeira queriam destituir o dr Paulo Lacerda, Gilmar Tatto?
Não é uma boa pergunta?
Tatto, que tal perguntar ao Demóstenes sobre a ligação entre a indústria de genéricos em Anápolis e o Ministro da Saúde Padim Pade Cerra, que tentou se apropriar da ideia dos genéricos ?
O Demóstenes reza pela cartilha do Aécio Never ou do Padim Pade Cerra?
A quem interessava fuzilar o José Dirceu com aquele vídeo do Valdomiro Diniz?
Talvez seja o caso de convocar para depor a Renata Lo Prete, que Ilustrou a Folha e hoje ilumina a Globo News.
Ela ganhou um Prêmio Pulitzer com a entrevista do Roberto Jefferson.
Talvez ela saiba por que o empresário Cachoeira queria fuzilar o Dirceu.
O Cachoeira não é ingênuo.
O Demóstenes não é bobo.
Bobos somos nós, não é isso, Gilmar Tatto?
Em tempo: se o amigo navegante ainda não percebeu, Gilmar Tatto é o novo líder do PT na Câmara. Ele é de São Paulo e prefere ver Satanás nu a tratar de CPI da Privataria. CPI da Privataria, do Cachoeira, é tudo a mesma gente. A rigor, bastava uma CPI só. Como se dizia em “Casablanca”, são “the usual suspects”.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9y7RXX68qyr-0WoL0C3yCVo5NWh_A44QSnAEDfbv-JhT6veSoEvXsoqwWxV0WQHORN0yxzKyjGxSW4pcrj8iugJW4k5y2Br7Ma74neQwGD7T2vcE11g43uXXUaBUhHxCVw2VzfgYayZ32/s400/ChargeBessinha_Aguanacintura_tvdestaques.jpg)
O destino político de Demóstenes está traçado: a sarjeta.
Demóstenes, porém, é a cabeça do iceberg.
A expulsão do DEMO e do Senado, a investigação no Supremo, isso não basta.
Tem que descer mais fundo, nas águas turvas.
E só uma CPI – alô, alô, PT de São Paulo – pode meter a mão na lama.
Como aquela outra, do Roberto Jefferson.
Descer pelo esgoto em que entrou, na condição de testemunha especialíssima, o Toninho da Barcelona, aquele doleiro ilustre, convocado pelo falecido ACM para derrubar o Presidente Lula.
Uma CPI de verdade – alô, alô, Gilmar Tatto, Chinaglia – tem que apurar o que o Luiz Fernando Correa não apurou: cadê o áudio do grampo?
Ou, vai ver, nunca houve aquele grampo?
Por que a Veja e o Cachoeira queriam destituir o dr Paulo Lacerda, Gilmar Tatto?
Não é uma boa pergunta?
Tatto, que tal perguntar ao Demóstenes sobre a ligação entre a indústria de genéricos em Anápolis e o Ministro da Saúde Padim Pade Cerra, que tentou se apropriar da ideia dos genéricos ?
O Demóstenes reza pela cartilha do Aécio Never ou do Padim Pade Cerra?
A quem interessava fuzilar o José Dirceu com aquele vídeo do Valdomiro Diniz?
Talvez seja o caso de convocar para depor a Renata Lo Prete, que Ilustrou a Folha e hoje ilumina a Globo News.
Ela ganhou um Prêmio Pulitzer com a entrevista do Roberto Jefferson.
Talvez ela saiba por que o empresário Cachoeira queria fuzilar o Dirceu.
O Cachoeira não é ingênuo.
O Demóstenes não é bobo.
Bobos somos nós, não é isso, Gilmar Tatto?
Em tempo: se o amigo navegante ainda não percebeu, Gilmar Tatto é o novo líder do PT na Câmara. Ele é de São Paulo e prefere ver Satanás nu a tratar de CPI da Privataria. CPI da Privataria, do Cachoeira, é tudo a mesma gente. A rigor, bastava uma CPI só. Como se dizia em “Casablanca”, são “the usual suspects”.
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