Por Adeir Alves
A forma que a imprensa vem conduzindo sua postura autoritária, antiética e manipuladora - nos deixam muito preocupados sobre duas questões pertinentes ao jornalista ou jornalistas. É notório que após o corte dos contratos milionários envolvendo a imprensa, podemos observar com clareza a imprensa expor sua falta de ética, com relinchos pelos quatro cantos, manipulando e atacando os gestores públicos que não comungam com sua postura antidemocrática.
O jornalista ético sabe da importância de seu trabalho em divulgar uma notícia, sem manipulações e favorecimento a grupos políticos e caracterizar a imprensa como um veiculo de utilidade público, ao contrario de jornalistas que estão mais preocupados com questões financeiras e particulares, oriunda de recursos financeiros. Como nossa sociedade deve se organizar contra essa forma abominável que corrobora para o retrocesso da imprensa? São perguntas como esta que deve ser incessantemente discutida e incorporada em nossa sociedade, porém, sobretudo o surgimento de uma legislação, para regularizar a imprensa e pôr fim aos monopólios midiáticos pertencentes a famílias acostumadas a viver á custa do dinheiro público. Todavia, é importante ressaltarmos que a imprensa não admite ser regulada. O que deveria ser pautada em princípios éticos de valores condizentes com a capacidade de todo cidadão distinguir verdades de boatos ou até ressentimentos puramente financeiros pela perda da renda advinda do dinheiro público. Quando falta isso é fácil de entender os reais motivos que leva tais imprensas a atacar o governo que não pactua com esquemas de certa corrupção de informação. Dessa perspectiva desanimadora sobre a falta de ética da imprensa, refletimos quanto à questão dos limites da liberdade de expressão, que a imprensa faz questão de ignorar e partir para situações que fere a liberdade de expressão. A criação de um diário oficial, todavia, não extingue os ataques ostensivos da imprensa. Portanto, pressupõe o enfraquecimento do monopólios midiáticos - na verdade - um marco regulatório garante que a Constituição seja respeitada pela imprensa.
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