Um Jornaleco sem ética.

Diariamente estamos lendo uma imprensa mercenária destilando seu veneno, diante dos últimos acontecimentos envolvendo a falta de ética da imprensa - sobretudo - nós não estamos acostumado a lermos tantos ataques maldosos direcionados a gestor público que não rezam a cartilha da imprensa mercenária. Uma imprensa que tenta desesperadamente ser terrorista, mas acaba sendo patética, sínica e mequetrefe que não mede esforços para manipular informações. Entretanto, estamos presenciando o desespero por parte de uma imprensa sem ética, com o estomago vazio, e a cinta apertada tenta em vão, como um brinquedo antigo que nenhuma criança deseja mais, para tentar desqualificar e brincar com governos, onde os bonecos que desejam conduzir chama-se população menos favorecida. Haja dinheiro público para atender as benesses de famílias acostumadas a viver á custa do dinheiro público. Haja paciência para aguentar imprensas mimadas! O trabalho da imprensa tem sido pautado em manipular e atacar os gestores públicos que vão cortar seus contratos milionários, no entanto, estamos presenciando um verdadeiro terrorismo imposto pela imprensa barriga vazia e cabeça oca, que subestima a inteligência da população. Não sabemos mais qual é o trabalho da imprensa, com tantos ataques covardes que tentam desqualificar os governos e fortalecer o sistema sujo movido pelos interesses de famílias acostumadas a viver á custa do dinheiro público. Convenhamos, quem sabe não seja a hora de se repensar em uma lei para frear os monopólios midiáticos pertencente a famílias que detém o poder da informação manipulada? Mas o despertar da opinião pública advém do seu poder e capacidade de acomodar, assimilar e filtrar os acontecimentos da realidade das urnas - depositaram suas esperanças em quem tem o dom de uma administração verdadeira, séria e competente, que não compactua com irregularidades ou pressões de quaisquer natureza. E que não teme levantar os responsáveis do mau uso do dinheiro público usando para isso quantas auditorias forem necessárias, para fazer valer o direito do povo.

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