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Por Adeir Alves
A novela atacar a empresa Expresso Fênix está perdendo a graça, pois todos os dias repete-se o mesmo capítulo: a oposição insiste com essa novela de atacar a Empresa Fênix, para tentar conturbar o governo municipal.
Desde o momento que o governo municipal preocupado com nossos Universitários, determinou contrato de emergência com a Empresa Expresso Fênix Ltda, para que nossos estudantes pudessem viajam seguro e tranquilamente, deste então, não sabemos por que a oposição sente tanto ódio pela Empresa.
Como podemos notar os ataques ofensivos caracteriza o desespero da oposição - uma combinação de manobras reúne um grupinho do “quanto pior melhor” - a energia negativa gerada pelo descontentamento por não estar no poder agride o estado democrático. A empresa tem usado a tática de não responder aos ataques manipuladores e oposicionistas, após atender as exigências que a lei municipal exige e que classifica a empresa para realizar o Transporte Universitário, então não é preciso entra no jogo do grupinho do “quanto pior melhor”.
A título de esclarecimento, a Empresa Expresso Fênix Turismo, apresentou toda documentação necessária exigida pela lei municipal, no entanto a empresa está opta a realizar diariamente o Transporte Universitário, contudo, não sabemos se os ataques são pessoas e o porquê dos ataques ofensivos a empresa?
Prezados leitores desse humilde blog: precisamos pensar seriamente sobre o que move tanto ódio, que produz tantos ataques sistemáticos sobre a empresa Fênix, no entanto, a arte de atacar e atacar, sufoca o governo municipal, entretanto os ataques oposicionistas geram um desconforto para nossos Universitários e o progresso do município e, quem perde com toda essa oposição, é sem dúvida a família guairense.
A estratégia da empresa em não responder os ataques respeitando a família guairense, está deixando a oposição irritada, portanto, induz o “grupinho do quanto pior melhor” é não dar trégua a empresa.
Infelizmente diante de tantos ataques ostensivos, a empresa Fênix prefere não confrontar, respeitando nossos Universitários, os ataques oriundos de uma política desesperadora do “quanto pior melhor”, acontece pela impunidade, pela sede insaciável de poder, bem como, infelizmente, pelo silêncio do grupo - Isso nos lembra Martin Luther King que disse: “O que me preocupa não são os gritos dos maus, mas o silêncio dos bons”.
Para pôr fim a esta novela de horrores, destaco o texto de Brecht, no século XIX: “Primeiro levaram os negros. Mas não me importei com isso eu não era negro. Em seguida, levaram alguns operários, mas não me importei com isso. Eu também não era operário. Depois prenderam os miseráveis, mas não me importei com isso, porque eu não era miserável. Depois agarram uns desempregados, mas como tenho meu emprego, também não me importei. Agora estão me levando, mas já é tarde. Como eu não me importei com ninguém, ninguém se importa comigo”
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