Por Adeir Alves
Como governar sem corrupção e sem imoralidade? São perguntas que parece não haver respostas. A governabilidade, sobretudo os laços políticos consolidados no processo eleitoral; a incorporação dos laços políticos entre as uniões necessárias para talvez abrir a porta de petrificações ideológicas dos grupos políticos que sempre tem a fórmula mágica para a governabilidade com princípios.
Como governar sem corrupção e sem imoralidade? São perguntas que parece não haver respostas. A governabilidade, sobretudo os laços políticos consolidados no processo eleitoral; a incorporação dos laços políticos entre as uniões necessárias para talvez abrir a porta de petrificações ideológicas dos grupos políticos que sempre tem a fórmula mágica para a governabilidade com princípios.
Governabilidade sem princípios, sem ética e sem respeito ao dinheiro público. Os valores da governabilidade são instrumento de incorporação no fortalecimento da democracia, sobretudo em todas empresas ou gestões públicas, para o sepultamento da corrupção e da imoralidade.
A governabilidade entre tantos assuntos a serem discutidos pelos pagadores de impostos a fim de erradicar a corrupção e a imoralidade, mais a noite cai, o dia nasce, o sol brilha, a rotina é a mesma, o sistema é imposto, como o pagamento de mais um imposto – contudo terminamos mais um dia sem entender os princípios da governabilidade e a reação em cadeia que desencadeia o silêncio e o medo da multidão enfurecida.
Tudo bem com você leitor desse humilde blog, errando ou acertando, se estiver confuso, tente entender o sistema as junções que irão se juntar nos próximos pleitos, por esse Brasil a fora – o discurso da governabilidade você já conhece?
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