Por Adeir Alves
Em 2012 as regiões periféricas foram palco das plenárias Melistas, a título de lembrança: semanalmente era montada em cada Bairro da cidade uma tenda gigantesca que cobria uma mesa que dava lugar a todos representantes da coligação Juntos pela Verdade, foi uma maravilha ver o povo opinar entre todos aqueles homens e mulheres que pretendiam ingressara na vida pública.
Foi um momento mágico onde o povo contribuiu e junto com Mello construíram um documento que, mais tarde, fomentou o Plano de Governo Melista, cujo as metas era o desenvolvimento da educação, saúde, cultura, secretária de comunicação e o crescimento da cidade, entre outros assuntos que foram elencados nas noites que antecederam as plenárias.
Mello na época era o candidato desejado pelos pobres contra o candidato do jornalão que era os ricos; na verdade a estratégia de utilizar as plenárias como voz ao povo causou ódio na imprensa e nos partidos dos ricos.
Formado em direito, Mello utilizou o Artigo 1º da Constituição Brasileira, que diz em seu parágrafo único: todo o poder é emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos. Mello fez da Constituição Federal um mecanismo para incorporar os anseios do povo ao seu Plano de Governo.
O conturbamento exaltado pelos relinchos dos editoriais furibundos da imprensa mercenária, alinhada à oposição que depende da Prefeitura para sua sobrevivência soa aos quatros cantos da cidade. Tudo indica que Mello tem recuado e procurado respostas onde não há, ouvir o Pôncio Pilatos da propaganda é vender a alma ao diabo!
Mello deverá fazer o que Lula fez quando sofria ataques ferrenhos da imprensa conservadora e da oposição ao seu governo, saiu pelo Brasil a fora e falou com o povo, Mello deverá ir de encontro á multidão e procurar as respostas de todos os problemas germinado pela ganância da imprensa partidária, nos anseios do povo.
Comentários