Mello ganhou a cena e ficou velhaco

Imagem ilustrativa, retirada da internet
Adeir Alves

Mello tem demonstrado durante suas entrevistas certa alegria acompanhada de uma tremenda euforia tudo porque Guaíra em 2015 será um ano de grandes realizações, tudo indica que nosso município vai se transformar em um verdadeiro canteiro de obras. 

O próximo ano sem dúvida será o ano Melista e, isso, Mello não tem conseguido esconder, Mello aposta alto em sua força política junto ao Governo Federal e os Deputados Federais e Estaduais, bem como os e Senadores Petistas.


 Como tudo tem sido difícil para Mello governar sobre a marcação serrada da imprensa, concomitante, Mello vai sofrer com os ataques raivosos dos órgãos imprensa. Vai ser uma ciumeira danada por parte das famílias poderosas que comandam a imprensa em nossa cidade e que fazem, gratuitamente, ferrenha oposição ao Governo Melista, entretanto, Mello deverá se preparar para os besteiróis que serão produzidos pelos editoriais furibundos.


 Outro fator importantíssimo que irá contribuir para o progresso da gestão será a nova forma de governar de Mello ouvindo os multiplicadores das conquistas do governo, os Presidentes de Partidos no tocante as decisões acerca do desenvolvimento da cidade.

 Mello ganhou a cena e ficou velhaco

 A oposição tentou sem sucesso separar o governo Melista destilando comentários maldosos em uma tentativa covarde de separar os Presidentes de Partidos do grupo, tática que ficou conhecida como lingüinha afiada da oposição, que tinha como estratégia enfraquecer o governo, Mello ganhou a cena e ficou velhaco.

2015 Mello deverá governar em consonância com os Presidentes de Partidos, propostas justas com quem foi durante toda a campanha um pilar de sustentação, na época, para que Mello pudesse democraticamente comandar à máquina administrativa.

 O dia que Mello irá chorar

 Com a governabilidade absoluta de Mello em 2015, tudo prosperando a favor do governo, Mello será posto entre a Cruz e a Espada, Mello vai chorar, pois terá que reduzir alguns cargos de confiança sinalizados pelo Tribunal de Contas (TC).

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