Mello deve pedir ajuda aos governados

Adeir Alves 

 Mello vem apresentando um novo jeito de governar com uma nova proposta de um governo de coalizão, de diálogos, de interesses públicos, movido pelos interesses da coletividade, isso tem contagiado Mello e impulsionado a gestão para trabalhar para uma Guaíra cada vez mais Feliz. 

Animado para os frutos que irá colher em 2015 e 2016, Mello se prepara para transformar Guaíra em um verdadeiro canteiro de obras. Para quem conhece Mello sabe que tudo tem que ser na forma da lei, com benefícios nos interesses da cidade.

 Não tem sido só alegria para Mello nesses dois longos anos de trabalho árduo que se passaram, o desgaste que a deficiência cognitiva da imprensa vem causando à gestão, com suas perseguições raivosas ao governo eleito pela maioria pobre, e, no entanto esse ódio da imprensa está deixando Mello preocupado com os besteiróis produzido pela falta de ética das famílias que comandam o jornalismo ancorado nos interesses financeiros em nosso município. 

A forma que a imprensa vem impondo seu jornalismo furibundo, mequetrefe, sem ética que afronta o governo manipulando informações a custa de interesses escusos tudo isso acontece sem o consentimento dos pagadores de impostos. 

Mello vem sendo acuado, colocado entre a cruz e a espada, ou atende os interesses financeiros das famílias que mantém o poder da imprensa sem ética ou continua apanhado, quem conhece Mello sabe de seus princípios, seu modo sério de governar, sabe que ele dificilmente vai ceder às pressões dos barões da imprensa, muito menos ingressar nesse mundo de promiscuidade envolvendo os interesses da imprensa conservadora. 

Mello deverá pedir ajuda aos governados quanto aos ataques raivosos da imprensa, se o povo não abraçara a causa de Mello, no futuro em nosso município nenhum governo poderá governar tranquilamente com a marcação cerrada dos barões da imprensa. Mello deve cuidar dos interesses públicos, do progresso da cidade, os interesses escusos dos barões da imprensa, o povo dará o veredicto.

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