Nós somos a mudança

Adeir Alves

 Todo governo quando eleito pela maioria, seja para governar o País, Estado ou Município, recebe suas somatórias no final de cada mês durante o ano, por isso que são funcionários do povo. Nosso País é regido pela democracia que garante a todos Brasileiros exercerem seus direitos constituídos de escolher seus governantes, isso acontece de quatro em quatro anos conforme reza nossa lei maior, a Constituição Federal.


Podemos afirmar que ao final de quatro anos de todas as gestões, o desejo da grande maioria é sempre o da mudança, empossar um governo que é de todos, que democratize o sistema de saúde pública, e, sobretudo aqueles (as) que optaram pela mudança quer na verdade uma educação calcada em investimentos, uma Cultura que seja uma caixa de surpresas, quem sabe um serviço público que atenda o desejo da mudança com responsabilidade? 

Nem sempre o desejo de muitos é atendido conforme diz a Constituição Federal. Cada governo ao ser empossado democraticamente, escolhido pela maioria para conduzir o povo que o elegeu ao caminho da mudança, assim teoricamente é para ser, um povo orgulho de ter um comandante sem vaidade política, empunhado de sepultar todos os mecanismos de perseguições, sobretudo um governo flexível que esteja aberto ao diálogo.

 A vontade de erguer um governo sólido pronto a permanecer no poder acima de qualquer parecer, ainda sim não é difícil entender a engrenagem que conduz a política aos ideais de um grupo político cheio de boas intenções, viva nosso Brasil, viva nossa política exaltado pela coletividade! Viva! 

 Cada governo tem suas responsabilidades de conduzir um País, um Estado ou um Município, como também os Presidentes de Câmaras Municipais por esse Brasil a fora, seja o Presidente do Congresso Nacional, do Senado tem suas responsabilidades em seus atos, no mais são apenas meros funcionários do povo. 

No entanto a participação popular nos atos governamentais consolida o processo democrático acalorando a união entre os políticos e o povo. Um apanhado da história: No século 6 A.C os Gregos enfrentaram uma reviravolta sócio-econômica que levará - nos a situações oriundas da sede de pensadores como Platão, Sócrates e Aristóteles – naquela época a cultura agrária e aristocrática da Grécia reunia cidades-estados, porém não formava Países como os de hoje, predominando a vida urbana e democrática. O surgimento da indústria artesanal junto ao comércio conduziu as hordas de Gregos do campo em direção as cidades. Com isso a classe trabalhadora potencializou seus questionamentos sob o poder político imperado pela monarquia, e, já por volta de 507 A.C, o reformador Clístenes que, mais tarde introduziu o princípio que foi determinante para alterar a ordem social na região, que culminou com a igualdade dos homens na forma da lei, bem como o direito de todos participarem das decisões política da comunidade. Quando o povo quer, a mudança acontece!

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