Adeir Alves
Como destacar as ações governamentais entre os fatores que contribuem para o desenvolvimento humano nas regiões periféricas, quando há uma lacuna proveniente de escassez de políticas públicas.
A incorporação de políticas públicas nas regiões mais carentes (periferias) é, entretanto determinante para o desenvolvimento das cidades Brasileiras, afinal periferias também contribuem com seus impostos.
A escassez de políticas públicas obviamente ocasiona o abandono por parte do responsável público, de fato, predominam-se as conturbações públicas incorporadas pela ociosidade e o desmando, que na sua grande proporção imediata culmina com a multiplicação da violência nos Bairros e uma sociedade visivelmente desamparada.
O olhar crítico do agente público nas regiões carentes por todo esse imenso Brasil a fora é de grande importância para construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A soma de investimentos oriundos dos impostos e suas transformações em políticas públicas no que tange ao desenvolvimento humano são, todavia a mão única das ações governamentais, na verdade um viés do desenvolvimento das cidades Brasileiras, ademais, entretanto as políticas públicas e suas transformações são concomitantes o progresso das gestões públicas.
Veemente a fecundação de políticas públicas deveriam ser o primeiro parágrafo de qualquer plano de governo, quem sabe essa pauta seja as prioridades nos planos de governos nas próximas eleições em 2016, por todo território Brasil.
Evidente que a escassez de políticas públicas preconiza a falta de investimentos nos Bairros das cidades Brasileiras desaguando em um estado de vulnerabilidade social induzido pela fraca estrutura econômico-social sobre comunidades e famílias, sobretudo a escassez de investimentos em áreas importantíssimas como: educação, saúde, cultura, esporte, lazer, ao ser imputando essas ferramentas que contribuem para o desenvolvimento humano, constrói-se uma sociedade menos justa, menos igualitária, menos intelectual e mais racista.
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