Apimentando o cenário político - parte II: A Família Guairense deve pressionar o Governo, claro que no bom sentido!

Adeir Alves 

 Nosso município cresceu, desenvolveu nos últimos anos na região oeste da cidade e, uma nova sociedade foi incorporando nesta região. Um amontoado de Bairros se formou em curto espaço de tempo exaltando uma sociedade contribuinte e, ao mesmo tempo, não pode e não deve estar ausente das responsabilidades oriundas das ações governamentais. 

Automaticamente uma sociedade que ganha corpo induzida pelo aspecto habitacional, gera-se imposto, todavia há uma responsabilidade acedente por parte do poder público, no que tange fomentar políticas básicas para formação cidadã, moldada nos princípios constitucionais. 


Como o crescimento habitacional na região oeste, aflora a importância dos espaços culturais provenientes das ações governamentais de encontro a uma sociedade em constante desenvolvimento. 

Nosso País é movido por uma grande diversidade de pessoas, de raças, línguas, hábitos, cores, costumes e principalmente, com a concentração de povos de todos os lugares do mundo, há, no entanto, uma cultura diversificada. 

 A cultura tem um papel importante na construção de uma sociedade e é, sobretudo uma importante ferramenta transformadora. A cultura traz para a sociedade um conhecimento e uma riqueza sem igual

 A título de esclarecimento, em nossa cidade os eventos culturais ocorrem durante algumas estações do ano e são concentradas na Casa de Cultura “Professor João Augusto de Melo”, atividades que têm grande relevância. 

Partindo desse pressuposto que os espaços de cultura são importantes para a construção de uma sociedade mais instruída, mais justa, mais igualitária, consciente dos problemas do dia a dia de nossa Guaíra e mais participante nas ações do governo.

 Que a família guairense pressione o governo para que ele possa fazer uso de suas atribuições legais erguendo na região oeste, um amplo espaço cultural recheado de atividades culturais, bibliotecas e tudo que a lei de responsabilidades fiscal permita para que esses contribuintes sejam, também, contemplados pelas ações governamentais.

 Como disse a Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ministra Carmem Lúcia: “Nós, brasileiros, precisamos assumir a ousadia que os canalhas têm. Acrescentou que o arrojo ''não pode ser de pessoas que não cumprem as leis, que usam o espaço público para interesses particulares''. A mesma acredita que chegou à hora de a população mudar de postura, passando a reivindicar mais, em vez de só reclamar”.

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