Adeir Alves
O governo municipal levou um baita azar esse ano. No ano passado que foi um ano que abrilhantou as eleições, não havia indícios sequer de que o Brasil já no próximo ano enfrentaria uma ferrenha crise econômica, que, entretanto afetasse a economia dos municípios, País a fora!
De mãos amarradas o governo vem tentando sobreviver, mas não tem sido fácil, com o declínio no déficit orçamentário sinalizando para dias piores, o governo se vê em pânico. O déficit na arrecadação tem induzido o prefeito a tomar decisões acerca de nutrir o orçamento público, certo disto foi o corte nas horas extras do funcionalismo púbico, entre outras ações de cunho administrativo provenientes dos anseios da família guairense – devem ser adotas pelo governo ainda esse ano - como, por exemplo: redução de cargos comissionados e diminuição de salários de quem recebe a robustas somatória de 7 mil ao mês, políticas cujo o objetivo é potencializar o orçamento público aumentando o poder de investimento da máquina pública.
Se não bastasse a crise econômica, o prefeito enfrenta uma situação mal resolvida, a sete chaves, com o vice-prefeito, que, sobretudo é uma situação vexatória e silenciosa que vem atingindo o coração do grupo, causando a repartição dos presidentes de partidos político que, até então foram peças chaves que culminaram na vitória do governo municipal, nas urnas em 2012, na verdade tudo indica que eles, os presidentes de partidos, resolveram bater azar em direção a novos horizontes - e, sobre isso, existe rumores que o prefeito poderá triunfar seu caminho solitário em 2016, repetindo a façanha de 2008.
Para tentar consertar os dissabores que permeiam sua gestão, o governo vem tentando solitariamente apegando-se a sua ferramenta de milagres, o facebook que vem sendo entupido com inúmeras postagens que sinaliza o início da construção das tão sonhadas casas populares, tão breve terá inicio, dito isso, o governo espera ser ovacionado pelo povo e, ainda, com essa nobre tática, o prefeito acredita veemente que será incorporado no meio político novamente.
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