Há um vocalismo perverso no sentido de retroceder Guaíra por parte da “família-imprensa”, qual o interesse nisso?!

Imagem ilustrativa, retirada da internet
Adeir Alves: 

Nosso município vive um clima de guerra e falta de intolerância por parte da tradicional “família-imprensa”, como nunca antes vista na história jornalística e política de Guaíra. Ataques municiados por tamanha falta de ética que só nos faz ter absoluta certeza sobre a ambição pelo santo grau, ou seja, o doce e sagrado dinheiro público (contratos com a prefeitura) por parte dessa “família-imprensa”. Juro que não consigo entender esses “menininhos e menininhas da imprensa”, que empunha gravadores, microfones e tecem palavras ao sabor do ódio pleno contra a própria população, porque ao alimentar uma Guaíra sitiada por falta de verdade, a imprensa cria uma nova geração, onde a população vive totalmente alienada a realidade dos fatos. É claro que se a população ficar alienada sobre a verdade dos fatos, a imprensa começa a manipular a informação ao interesse próprio. E, quanto pior forem os fatos, melhor para imprensa que consegue ver pelos em ovos.


 Essa nojenta imprensa que há décadas vem utilizando do discurso da verdade, da ética e do dinamismo, na verdade, vinha se alimentando de forma negativa desse seu ódio pelo desenvolvimento de Guaíra, tanto é verdade que esse ódio todo a transformou num terrível câncer que se não for extraído de nossa sociedade, vai contaminar os valores de nossas famílias de bem. 

 E mesmo assim, amargurada e agonizando sozinha, essa imprensa perversa continua com o discurso mercenário, cujo propósito é induzir a opinião pública a tomar decisões acerca de seus anseios. Ninguém sabe mais o que é certo ou errado! Essa guerra declarada sem criatividade é preocupante sim para a nossa democracia, haja vista que a forma agressiva e irresponsável com que a imprensa impõe esse jornalismo tendencioso, menosprezando os conceitos éticos por parte da população, temos que dar um basta! Ou  a imprensa conseguira, de fato, transformar nossa pacifica cidade em terra de ninguém, onde cada um empunhará sobre suas cabeças, as armas que se faz  necessário até que essa nojenta imprensa consiga alcançar seu objetivo: o santo grau! 

Não se pode mais permitir que os valores que conduzem nossa sociedade sejam enterrados à custa dos desejos financeiros da “família-imprensa”. Eu sei, a frase é repetitiva, mas, entretanto, é necessário para esclarecer à população. Como também não é coisa da cabeça deste preocupado filho de Guaíra, é só os munícipes parar um instante para observar as táticas de guerrilhas desenvolvidas pelos soldadinhos da imprensa, é coisa de Estado Islâmico, copiadas a lá Al-Qaeda, adaptado a guerra jornalística, estilo As Farc, ou seja, doa a quem doer, o importante é que essa nojenta imprensa possa conseguir seus objetivos. A tática sempre é a mesma: manipular a informação que, mal interpretada, explode feito bomba atômica, coisas que nem os grupos terroristas conseguem elaborar. 

Veja, por exemplo, umas dessas notícias tendenciosas, propagadas pelo ódio da “família-imprensa, é que Guaíra é o pior lugar de se viver! Mas como esperar coisas boas desse bando de terrorista que se dizem jornalistas sérios e responsáveis, né?! E assim o caos foi instalado por aqui, a população reproduz o que a imprensa deseja: desordem, ataques aos representantes do povo, acusações infundadas, enfim, tudo por causa de um vocalismo perverso por parte da ”família-imprensa” que, evidentemente  retrocede Guaíra a uma cidade sem democracia, ou seja, a estratégias desses guerrilheiros é: bater e ferir primeiro, depois, é depois. 

Até quando nossa comunidade será refém desse cenário dantesco orquestrado por essa tamanha falta de ética dos órgãos de imprensa? Tanto é verdade que ao sepultar os valores que são os pilares do jornalismo ético, a imprensa, gratuitamente, amputa todos os preceitos do pluralismo de informações, e isso é fato! Já no outro lado da moeda, a imprensa oferece um desserviço à nossa comunidade.

 “Momento de reflexão: Sócrates preferiria a morte do que viver sem questionamentos, então por que não quebrarmos nosso silêncio iniciando um pertinente questionando sobre os efeitos maléficos que essa guerra induzida pelo desejo financeiro da “família-imprensa” poderá acarretar em nossa comunidade”? 

 Vamos todos juntos chamar essa “família-imprensa” para um debate democrático e colocarmos as coisas para caminhar, mas, por favor, sem interesses financeiros por traz dos discursos e, principalmente, sem esse vocalismo perverso.

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