Adeir Alves:
Nos quatros cantos da cidade, há um clamor aflorado pela discussão alavancada pelo desserviço imposto pelo ódio da hegemônica “família-imprensa”, que comandam os órgãos de imprensa sem ética, em nossa Guaíra. A população percebeu que essa guerra de ódio todo, iniciou-se nos últimos três anos, onde o atual governo deu um basta às farras da “família-imprensa” que, através dos gordos contratos, vivia uma vida digna dos anciões do Congresso Nacional e, pior, com dinheiro suado dos munícipes.
Com a guerra de informações, sendo manipulada de forma tendenciosa e declarada gratuitamente pela “família-imprensa”, criou-se um clima de medo e pânico por parte de toda nossa humilde comunidade que, em suas orações, incluem essas almas diabólicas e sedentas pelo dinheiro público que, em momento algum, estão pensando no bem da população. Para onde caminhará nosso município? Será no abismo da pouca vergonha, onde a imprensa deseja viver sobre uma Babilônia, ao invés de uma cidade justa e igualitária? Perguntas essas que emanam dos corações das famílias guairenses. Felizmente a comunidade guairense dentro de um contexto histórico, esta fazendo história com sua luta em prol à democracia, emanado pelos corações dos mais de 40 mil munícipes!
Felizmente ainda nossa comunidade desenvolveu sobre a égide do olhar crítico, um terreno fértil para esta discussão, que é pertinente e sinaliza para a retomada do discurso: Qual o papel da imprensa e que imprensa queremos para nossa sociedade? Eu também concordo em número, gênero e grau que é necessário fecundar uma nova imprensa que priorize a diversidade cultural, que respeito á opinião pública, que acenda o diálogo as necessárias políticas públicas para os negros e para os mais pobres. A nossa sociedade só deseja ser bem informada, nem com mais e muito menos sem a devida falta de ética jornalisticamente falando.
Eu, juntamente com toda nossa sociedade, sou um dos cidadãos que jamais vou aceitar que esse tipo de imprensa passe por cima de tudo e de todos em nome de interesse próprio. Tomem vergonha na cara! O povo junto é muito maior do que essa “família-imprensa” que insiste em alimentar através de seu nojento interesse que retrocede a saúde, a educação, a segurança pública, a habitação e ao lazer de nossa comunidade.
É triste ver “Guaíra terra de sol e de luz” sobre o domínio de uma imprensa do quanto pior melhor!
Além da união de toda nossa comunidade, é preciso que os políticos guairense abracem esta pauta e se junte ao povo nesta democrática empreitada, que promete ser um marco na história política do município; tudo por amor à Guaíra. Todos os políticos juntos, de mãos dadas com as famílias Guairenses, num único propósito: frear os ataques de ódio da imprensa, e que a Paz volte a fazer parte do cenário político de nosso município.
Por fim: no ano de 2009, na faculdade UNIFRAN\Franca, eu estava batendo papo com jovens que estavam cursando o quarto ano do curso de jornalismo, quando eu questionei os mesmos o porquê da escolha do curso? Todo aquele grupo foi unânime em dizer que, a ética, a prudência, o respeito á informação, bem como, o respeito ás pessoas, são pilares de um jornalista sério e, é dever e obrigação por parte dos órgãos de comunicação. Elogiei aquele grupo por demonstrarem que o jornalismo sério, de fato, ético! Infelizmente, hoje em dia, aqui na nossa Guaíra, muito me enoja a condução dos órgãos de comunicação da “família-imprensa” que, rasga o livro da ética com seus desserviços a toda comunidade guairense.
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