Adeir Alves:
Nosso município está transformando-se num verdadeiro campo de guerra. Desde sua emancipação política, Guaíra sempre foi uma cidade pacata contemplada por grandes gestores: Waldemar Chubacci, Dr. Fábio Talarico, José Pugliesi (Menininho) Dr. Orlando Garcia Junqueira, mas de um tempo pra cá, a imprensa tem montado um trincheira contra o desenvolvimento de nossa cidade, explico:
É vergonhosa a forma que a família-imprensa tem fabricado seu jornalismo moldado nos interesses financeiros, cujo propósito é derrubar governo e instalar um governo despótico, que atenda seus desejos escusos.
É vergonhosa a forma que a família-imprensa tem fabricado seu jornalismo moldado nos interesses financeiros, cujo propósito é derrubar governo e instalar um governo despótico, que atenda seus desejos escusos.
Uma imprensa enraizada nos pilares dos desejos espúrios, impondo um golpe contra os valores da política municipal, sobretudo conduzido um jornalismo arbitrário, que tenta induzir a opinião pública a tomar decisões à custa de seus interesses. Uma imprensa que postula um estado de beligerância entre povo e o governo, para mais tarde, colher os frutos podres de suas ações perversas. Evidentemente que esse desserviço prestado gratuitamente a nossa comunidade pelas hegemônicas famílias que comandam os jornalões e as revistonas mercenários, isso, claro, cerceia o direito do cidadão (ã ) de informar de forma clara e objetiva.
É notório que esse cenário alarido orquestrado pelos órgãos de imprensa sem ética, sepulta e, concomitante, aflora um estado evanescente dos direitos dos mais pobres, dos negros, das mulheres, dos grupos LGBT.
Na verdade a imprensa tem erguido um jornalismo sob a égide da impunidade porque temos um governo deficiente no setor de comunicação e um legislativo que insiste em não pautar esta discussão envolvendo a morte dos valores éticos da imprensa.
Sem ser questionada pela opinião pública, a imprensa ataca, transpõe limites entre a ética, a moral e bons costumes fecundados na história política de nossa Guaíra. Daí a pretensão da família-imprensa que, por se julgar necessariamente dona da verdade, se sente no direito de, em nome dessa suposta superioridade, decidir como a política municipal deve ser conduzida, claro, conforme seus anseios.
Sei que esse tema é delicado por fazer parte dos valores éticos e moral pertinente á história política de nossa cidade, mas cabe a nós, o povo, os leitores a tarefa da reflexão ética a respeito de que limites devemos estabelecer para frear as ações antiéticas impetradas pela família-imprensa.
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