A ausência de Zé Eduardo no Bairro Guaritá

Adeir Alves:

A sessão de ontem, 16, que aconteceu nas dependências da câmara municipal acirram os ânimos em torno de vários problemas ocasionados pela fragilidade da gestão pública. 

Os nobres vereadores não pouparam críticas à gestão do prefeito municipal, o líder do governo ficou atordoado com tantos questionamentos por parte da bancada oposicionista. 

Entre todos os questionamentos proferidos pelos legisladores, o que mais chamou a atenção de todos foi a questão da falta de uma ambulância no bairro São José do Albertópolis, o Guarita - foi, na verdade, um assunto que causou indignação aos parlamentares sob a profícua fala contundente ecoada pela vereadora Maria Adriana Gomes (PT) sobre o carro Corsa que, no entanto, está sendo utilizado como ambulância no bairro, isso tem causado transtornos aos moradores. 


 Após um longo percurso de aproximadamente 32 km de estrada de chão, avistamos um lindo bairro cercado pelo verde das matas e das plantações, São José do Albertópolis, o Guaritá, um Bairro de Guaíra que se localiza na região oeste de nosso município. Para quem pretende conhecer ou visitar o bairro São José do Albertópolis, conhecerá um povo tranquilo e bem educado. O centro do bairro contempla uma linda praça onde às tardes de todos os dias são agraciadas pelos laços de famílias, os mais velhos sempre têm uma história para contar aos mais jovens, o verde toma conto das imediações e, a poucos quilômetros do centro, é possível ouvir o barulho das águas serenas do imenso rio grande, que fornece água para o gado e as lavouras, como também um pescado aos moradores. 

 Essa é uma situação lamentável que o poder público não pode mais fingir que não está acontecendo, entretanto, o prefeito Zé Eduardo tem que tomar as devidas proveniências para evitar o real abando dos moradores - eles também pagam seus impostos e têm o nobre direito de ter acesso aos serviços essenciais para sua sobrevivência.

 Atentar contra a cidadania é restringir um direito básico de todos os moradores desse referido bairro, ou seja, é tudo uma questão de entender o valor da dignidade humana.

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