Quem são os perdedores?

Camilo Junqueira Prata, nas redes sociais: 

 De fato, Adeir Alves , o seu artigo sobre INVERSÃO DE VALORES é atualíssimo. Pior que a inversão é a distorção dos fatos: afinal, quem são os PERDEDORES do mês?! 

Na mini crônica abaixo, o guairense Conrado Só 8 mil? Vitali tenta se passar como participante de um grupo político vitorioso - o 45 - em um mês onde perderam um pedido de Agravo Regimental e um pedido de Habeas Corpus no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), ambos em Brasília. Segundo o DivulgaCand, aplicativo de prestação de contas da Justiça Eleitoral, o profissional da Capital da República participou com entusiasmo da Eleição 2020 para receber, apenas, 8 mil reais da campanha do Zé Eduardo e Renato. Por isso é louvável e merece um novo batismo: Conrado Só 8 mil? Vitali. Quanta humildade e generosidade!!! Inclusive, não se sabe o porquê, o pagamento saiu em nome de empresa da esposa: Sandra Alves Pereira de Oliveira Ltda. 

 Apesar do sucesso estrondoso "bem longe daqui" sempre enaltecido pelo próprio guairense, numa hora dessas, pergunta-se: onde foi parar a Camelot Comunicação Institucional? 

 Zé Eduardo e Renato já não precisam mais de profissionais da comunicação (jornalistas, marketeiros ou publicitários), nem de advogados (que não têm lhe favorecido em nada), mas tão somente de mágicos de plantão. 

CRÔNICAS DE ONDE EU VIM: O “POÇO DE HUMILDADE” CANSOU DE OUVIR ASNEIRAS 

Em poucos dias todos os perdedores que se iludiram achando que estão falando o que presta, terão de enfrentar a dura realidade de meus “doces” contrapontos. 

Sou um homem generoso. A cada final de ano deixo os perdedores acharem que sua “opinião” vale alguma coisa. Permito à fauna de “especialistas” mugir à vontade.Porém, não sou muito paciente com altruísmos. Tudo tem limite; especialmente o desfile de bobagens ditas e escritas por quem, vem eleição e vai eleição, não consegue ganhar uma. Pois bem. A farra acabou. Em poucos dias todos os perdedores que se iludiram achando que estão falando o que presta, terão de enfrentar a dura realidade de meus “doces” contrapontos. Os “sábios” de minha terra natal- incluindo coleguinhas que jamais conseguiram atravessar o rio Pardo em busca de coisa melhor - ainda têm um tempinho. Preciso concluir minha última série de treinos antes do retorno. Façam bom proveito. Tempo é dinheiro. Sim; sempre fui um “poço de humildade”.

 A imagem é ilustrativa, retirada da internet

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