O discurso infame da Santa do Pau Oco

Adeir Alves:

 “Conhecer a historia da nossa terra é conhecer nossa origem, a nossa evolução” Águas que correm pelos Sertões do Caiapó.” 

Vangloriar um grupo político investigado num suposto desvio de verba pública é abrir a porta para a impunidade e, sobretudo, desconstruir a coragem dos denunciantes, é renunciar os valores de nossa Constituição. 

Recentemente, nas minhas leituras diárias, venho observando um dos maiores absurdos, nas páginas de um cambaleante jornalão, que mantém robustos contratos com o poder público, a defesa pífia a um juntado político investigado pelo GAECO; na cidade onde qualquer embuste se cria, sobra gargalhadas! 

Na verdade, a Santa do Pau Oco, sempre ela, tem usado a plataforma de um decadente Jornalão e as redes sociais, tudo gratuito, para expressar sua verborragia a fim de proteger seu patrão, ou seja, fazer do lobo, a ovelha. 

 A inversão de valores: é a mentira repetida, reprisada propositadamente, com o fito de influir na opinião pública, que os investigados, antes mesmo do final do processo, são inocentes e o profícuo trabalho das autoridades Judiciária foram um espetáculo! 

O problema, creio eu, não é a dependência financeira dos órgãos de imprensa vendidos com a prefeitura, mas o que isso acarreta do pontos vista da condição ética e moral dos envolvidos na história política do município. Pois, em uma época em que toda a glória está sendo chancelada a uma suposta corrupção, moviam-me, quanto educador e blogueiro, sobretudo, razões racionais para escrever esse texto reflexivo à família Guairense, porque não quero, como o Filosofo Sócrates, uma dividia com minha consciência. 

 São esses mesmo que, hoje, gotejam palavras de imoralidades a favor de suas causas pusilânimes, que estão sempre envolvidos - nos períodos eleitoras - em polêmicas. Nunca foi e não é fácil aos governos representantes dos mais pobres sepultar os vícios entre veículos de imprensa e verbas públicas; contudo, é essa dobradinha aos olhos da sociedade que evidencia a criticidade no diálogo de mantermos acesa a chama do sentimento cívico havendo novas eleições! 

 É a contestação da proteção aos investigados e a desconstrução da atuação do judiciário no combate à corrupção, compreendendo que, há quase um século, a escolha de governos sempre esteve sob a influência da raivosa família imprensa. 

 Por fim, nós, cidadãos (a) conscientes, podemos sim confiar nos representantes de nossa Justiça, eles sim nos representam!

Imagem ilustrativa, retirada da internet

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