Adeir Alves:
“O Poder Legislativo, Executivo e Judiciário são ferramentas instituídas e independentes em suas finalidades e garantidas na Constituição Federal (CF) e, harmônicos exercem prerrogativas cujos valores é a de guiar o País”.
Antes de começar este texto sobre os interesses da imprensa e o que ela gestou, é importante ressaltar a função dos poderes legítimos citados acima:
O poder legislativo tem a obrigatoriedade de criar leis e aprová-las, fiscalizar o bom uso do dinheiro público; o executivo de cumprir as leis chanceladas pela Casa Legislativa; o Judiciário, sempre vigilante, fiscaliza o cumprimento das leis.
Também temos uma espécie de quarto poder que, a meu ver, age a bel prazer de seus interesses escusos (um poder que não consta na Carta Magna), a imprensa!
Na verdade, os veículos de imprensa têm a responsabilidade de informar à população dos fatos aferidos nas gestões públicas e os acontecimentos diários provenientes à sociedade sinalizados pelo bom ou mau uso do dinheiro público; e, isso, por sua vez, precisa estar alicerçado nos pilares éticos e no respeito aos interesses públicos.
Mas, ultimamente, o que estamos presenciando, em nossa cidade, é uma imprensa preocupada em ganhar dinheiro à sombra de grupos políticos enraizados nos ilícitos.
No entanto, a despeito de toda aclamação popular emana no cerne do processo histórico-administrativo, uma imprensa mequetrefe acostumada a viver à custa dos recursos extraídos de verbas públicas, ou seja, mantêm um circo vicioso e corrosivo ao dinheiro público.
Esse artigo trata-se de despertar à reflexão entre os leitores no que tange aos interesses financeiros da velha imprensa; contudo, cabe a sociedade crítica filtrar as notícias, para não tomar decisões acerca da irresponsabilidade de famílias donos (as) de veículos de imprensa (Jornais, Revistas e Rádios).
Na verdade foi à ganância dos órgãos de imprensa, que pariu uma dupla de jornalistas que é a cara dos atores do filme “Débi e Lóide dois idiotas em apuros – (1994)”.
Explico: A imprensa, no putrefato de seu ventre, gestou essa dupla de maluquinhos, vocês (leitores), vão concordar com esse educador e blogueiro.
Entenda o fato: No último pleito eleitoral foi criado às vésperas das eleições municipais, um jornal turbinado por matérias ácidas e ofensivas aos adversários e, outro lado da moeda, tecia elogio a um grupo político de grande poder financeiro; entretanto, o órgão de ataques foi guiado por uma dupla de jornalistas que, até então, é a cara (os azarados) dos atores atuantes no filme “DÉBI & LÓIDE”. Quem assistiu ao filme encantou-se com as trapalhadas dos dois atores (Jim Carrey e Jeff Daniels.)
O feitiço virou contra o feiticeiro; nada como um dia após o outro!
O jornal conduzido pela dupla DÉBI & LÓIDE (um na cidade; o outro, lá!) encarregava de atacar os opositores aos seus políticos de estimação. O final todos já conhecem: a justiça foi feita, a chapa da Coligação, que festejavam os ataques nos seus concorrentes, foi cassada pela Justiça sobre a acusação de abuso de poder econômico. Os jornalistas atrapalhados DÉBI & LÓIDE e seu político de estimação estão em apuros!
Entretanto, esse lamentável episódio envolvendo a dupla de jornalistas DÉBI & LÓIDE, um jornal com robusto poder bélico e a cassação de uma coligação, sem dúvida, está na história política de nossa Guaíra.
Ganha um doce, quem adivinhar de onde saiu os dois protagonistas (DÉBI & LÓIDE) responsável pela cassação da Chapa do último pleito eleitoral? Quem é a chapa cassada? Bom, vamos combinar, bebam o leite, mas não me perguntem a cor da vaca.
“Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados.” Millôr Fernandes
“A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro.” Noam Chomsky
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