O combate à corrupção nas prefeituras passa pela ação ou inercia de todos

Adeir Alves:

 Todas as cidades desde a sua emancipação têm sua história forjada no anseio de sua sociedade e guiada pelos seus representes e, assim formando um profícuo acervo histórico, para pesquisa e estudos. 

 Quando há desvios éticos e morais provenientes de grupos políticos mal intencionados e, concomitante, a impunidade evidência a inoperância dos órgãos fiscalizadores, porém, o voto é a arma mais poderosa para mudar o comportamento da classe política. 

 E, nesse ínterim, pressupõe-se que as eleições suplementares são as ferramentas para o exercício da cidadania, todavia, postulando uma sociedade movida pela consciência cívica ao combate à corrupção. 

Na verdade a corrupção é um golpe baixo, de quem ousa desviar recursos da educação, pois, esta pasta trabalha com o desenvolvimento, em sua grande maioria, crianças das regiões periféricas, ou seja, os mais pobres! 

 Quando os políticos atuam, a bel prazer, sob o discurso leviano dos falsos arautos da moralidade, dedicando-se a desviar o dinheiro dos contribuintes, é essa deselegância perante o abuso do erário público que acaba, por assim dizer, com o gosto pela política. 

“A corrupção afeta a qualidade da educação e da assistência aos estudantes, pois os desvios subtraem recursos da merenda e do material escolar, desmotivando os professores, prejudicando o desenvolvimento intelectual e cultural das crianças e as condenam a uma vida com menos perspectiva de futuro, O Combate à Corrução nas Prefeitura do Brasil -3º edição”. 

 No entanto, o combate à corrupção nas prefeituras e às ilegalidades precisam ser provocadas, quem sabe, em um diálogo auspicioso entre instituições representativas, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público (MP), Entidades não Governamentais e os cidadãos sobre o mal que corrupção faz ao município.

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