Recentemente, após o Prefeito Antônio Manoel da Silva Junior (MDB), o Junão, assumir o comando da Prefeitura, o responsável pela Autarquia do Deagua anunciou um novo aumento de 10,67% na tarifa de água do município, o que causou indignação aos consumidores.
A comunidade ficou muito preocupada e triste com a iniciativa do referido órgão, pois, é um momento de final de pandemia e o desemprego assola Guaíra, ainda, contudo, o comercio vive à espera de uma política governamental acolhida pela empregabilidade, para superar a crise pós Coronavírus.
Entretanto, aos mais ricos, este reajuste não pesa em seus orçamentos, mas aos mais pobres, a balança da desigualdade tem um peso injusto e deselegante. Enquanto isso, o sepulcro silêncio toma conta da Casa Legislativa!
Reajustar a tarifa de água sem consultar os consumidores, nesse momento de fragilidade econômica, é uma decisão que, não tem jeito, terá custo oneroso na conta dos mais pobres.
Devido ao crescente do desemprego impulsionado pelo avanço da pandemia de Covid-19, as famílias desapercebidas atravessam momentos preocupantes para sobreviver em condições dignais, concomitante à escassez de programas habitacionais, o pagamento de aluguel, energia, e sustentar os filhos e, como acréscimo na tarifa, tudo fica mais difícil; no entanto, é preciso que o Governo Municipal ofereça a oferta de empregos, e não aumentos de impostos.
Compete à Casa de Leis debruçar acerca do impacto que esta política de aumentos nos impostos pode ocasionar na vida da comunidade e, juntos com a sociedade, discutir alternativas como, por exemplo, no decorrer de três anos fracionar os 10,67% , até o final do mandato, justo!
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