JORNAL O GUAÍRA R$ 9.763,92, JORNAL OPINIÃO R$ 7.000,00, RÁDIO CULTURA FM R$ 4.153,50 e RÁDIO SEFE FM R$ 7.384,20; Diário Oficial Eletrônico e Site da Prefeitura mantêm economias aos cofres públicos

Adeir Alves: 

Ontem, esta coluna divulgou os robustos gastos que o governo mantém com a imprensa de nosso município, isso gerou indignação entre a comunidade. Portanto, os montantes pagos aos donos (as) dos órgãos de comunicação acenderam a discussão sobre o que são prioridades na cidade e como está sendo gerido o dinheiro púbico arrecadado dos impostos. 

 Na verdade a falta de zelo com o erário público chamou a atenção dos governados quanto ao fraco poder de investimento nos bairros, e a inexistência de fomentação de políticas públicas nas áreas de segurança, educação, esporte, cultura, habitação, geração de empregos, entre outras finalidades necessárias ao desenvolvimento do município.

 Este é um momento crítico que precisa ser abordado pelas autoridades representativas, em consonância aos contribuintes: Que impactos estes pagamentos podem causar à prefeitura? 

O Diário Oficial Eletrônico foi criado para dar publicidades aos atos e fatos do Paço Municipal e da Casa Legislativa e, entretanto, gerar economias aos cofres públicos; concomitante, a prefeitura tem uma importante ferramenta de divulgação de suas ações: site de informações e a pagina instalada na rede do Facebook que tem sido, constantemente, atualizadas. Todas essas ferramentas de publicidades, no entanto, não têm custos à máquina administrativa, por isso, não há  a necessidade de gastar tanto recurso para engordar um grupo de empresários ardilosos.

 É notório que todos esses contratos com os veículos de imprensa, citados acima, podem enfraquecer o poder de realizações inerentes aos setores públicos, certo disso, o abandono dos territórios e a necessidade de inovar as repartições públicas demonstra a escassez de investimentos. 

 “O silencio e a inércia de nossos representantes não é ( e nunca foi) a razão natural do desgoverno frente aos olhos de uma junção aproveitadora e sustentada pelas verbas públicas, mas um erigir de esperança a qual, intrépida, a sociedade pagadora de impostos é a protagonista desse filme de horrores.” 

 Dinheiro público gasto para consolidar as relações entre a imprensa e o poder público, em função dos interesses ambíguos, pressupõe-se que há uma inversão de valores nutrida a propagandas manipuladas e informações direcionadas a um determinado grupo político, enquanto isso, o povo, como sempre, paga a conta!

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