Adeir Alves:
“Na democracia participativa existem vários formas de manifestação do cidadão aos valores políticos e administrativos de seu município”.
Nos últimos dois anos, em nossa cidade, têm havido uma participação ativa da sociedade nas redes sociais; as reclamações sobre a fragilidade dos serviços públicos são uma das inúmeras discussões acaloradas entre os internautas.
Pega a visão: Os robustos contratos com os donos (as) de imprensa impedira a comunidade de reclamar seus direitos, e isso por sua vez, emergiu nas plataformas digitais uma sociedade proativa e corajosa, como nunca antes na história de Guaíra!
Os órgãos de imprensa vendidos vêm perdendo a confiança com mobilização de a sociedade nas redes sociais.
Na verdade, os excessos de lives, vídeos e as reclamações demostram a inércia do governo.
O Poder Legislativo atuante é a caixa de ressonância da prefeitura, e um profícuo celeiro de princípios éticos a ser seguido!
“O artigo 24 da ‘Lei Orgânica Municipal (LOM)’ ressalta que, no exercício do mandato, o Vereador terá livre acesso às repartições públicas municipais, podendo diligenciar pessoalmente junto aos órgãos da administração direta e indireta, devendo ser atendido pelos respectivos responsáveis na forma da Lei.”
Exercendo suas prerrogativas com o fulcro nos interesses públicos, o Legislador tem tudo para reconquistar a confiança de seus eleitores e, concomitante, orientar o chefe do executivo a obediência ao artigo 11 da Lei 8.429.
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