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imagem ilustrativa, retirada da Internet |
Adeir Alves:
“A Coordenação da Saúde e da Educação são repartições de extrema importância e amplamente utilizadas pela comunidade. A saúde contribui para a prevenção de doenças e melhoria na qualidade de vida dos munícipes. Ressalta o artigo 177, parágrafo IV da ‘Lei Orgânica’ que, o atendimento integrado ao indivíduo abrangendo a promoção, prevenção e recuperação de sua saúde. Enquanto a educação conduz nossa sociedade ao desenvolvimento pleno de seus direitos e deveres”.
No entanto, desde que o prefeito Antônio Manoel da Silva Júnior (MDB) assumiu o comando da prefeitura, a saúde municipal tem enfrentado muitas críticas por parte de a nossa sociedade.
A troca frequente de secretários e a ausência de fiscalização por parte dos vereadores demonstram que algo precisa ser feito urgentemente.
Nas últimas eleições, a família guairense depositou grande confiança nas palavras de um candidato a vereador, que prometeu resolver todos os problemas relacionados à saúde pública. Entretanto, após ser empossado, o parlamentar parece ter esquecido de seus apoiadores, triste! Na verdade, isso pode custar a ele os votos de seus eleitores, já que há eleições no próximo ano.
Hoje, a sociedade que depende dos serviços de saúde está à mercê de um governo que parece estar perdido, pois ainda não apresentou uma política efetiva para solucionar as fragilidades do setor, como a escassez de recursos financeiros, longas filas de espera, falta de medicamentos e médicos especialistas, além da falta de equipamentos adequados. Um Pronto Socorro com demora em atendimento, sem contar com pediatra a disposição 24 horas. Ambulâncias sucateadas; dias atrás houve um acidente na área central de nossa cidade, a ambulância chegou para socorrer, não havia prancha nela para prestar o socorro ao munícipe, quanta deselegância!
Uma unidade de saúde teve problemas por conta de poste derrubado, ficou sem telefone fixo, a Secretaria de Saúde não forneceu nenhum telefone celular que subsistituisse, provisoriamente, a ausência do telefone fixo, em pleno século 21 as unidades básicas deveriam ter um telefone celular para unidade, mas talvez não seja prioridade para o Secretário de Saúde. A Santa Casa com dívida de mais de 7 milhões, deveria ser prioridade do responsável pela pasta da Saúde e do Prefeito em pagar essa dívida. Cadê o aparelho de mamografia prometido em campanha pelo Deputado Federal Baleia Rossi (MDB). Cadê a Clínica da Mulher?
Todas essas questões impactam negativamente na comunidade pagadora de impostos, contudo, resultando em atrasos ao atendimento de pessoas com doenças crônicas e criando uma situação difícil e desnecessária.
No que diz respeito à educação, o sistema educacional também não está em sua melhor forma, embora receba 25% do orçamento municipal que corresponde a 280 milhões de reais, o orçamento da educação deve girar em torno de 60 a 70 milhões. O silêncio por parte da Casa Legislativa não contribui, pelo contrário, só atrapalha!
É preocupante que, mesmo com recursos significativos destinados à educação, os uniformes para as crianças ainda não tenham sido fornecidos, especialmente considerando que maioria deles (as) são moradoras de regiões periféricas. A falta de vagas em creches, causando uma lista de espera. Várias escolas necessitando de reformas.
O Cecon não atende integralmente e sim um curto período oposto ao escolar. O prédio da Diretoria de Educação sem uma reforma, e, ainda, sem acessibilidade nos locais de capacitação e palestra.
Essas questões evidenciam a necessidade de uma gestão mais efetiva e comprometida com a saúde e a educação municipais, a fim de garantir o bem-estar e o desenvolvimento adequado da comunidade.
É fundamental que os parlamentares atuem de forma mais proativa e que as demandas da sociedade sejam ouvidas e atendidas. Somente assim será possível promover melhorias significativas nessas áreas tão essenciais para a qualidade de vida dos cidadãos.
“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer” Geraldo Vandré
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