Na tarde de sábado, 10, por volta das 15:00hs, a equipe do nossaguaira.com, compareceu a Avenida 23 coma Rua 24, bairro Centro, e deparou com a FC Construtora que estava fazendo o serviço de recapeamento no asfalto. Naquelas imediações, nossa equipe procurou o Conselho Tutelar de Guaíra que estava sendo representado pelo Conselheiro Evaldo Gabriel. Segundo o Conselheiro Tutelar, que atendeu a denúncia, nos disse que no local havia um menor trabalhando junto a FC Construtora, uma criança de apenas 11 anos de idade, a construtora estava ferindo o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Artigo 60. O conselheiro nos disse também que ao abordar a criança, ele a questionou se ela tinha um responsável e a mesma respondeu que não, parecendo estar aparentemente resfriada e doente.
Nesse momento apareceu uma pessoa que se identificou dizendo que era um funcionário da empresa e, que o mesmo era responsável pela criança. Ele ainda disse para o conselheiro que namora a tia da criança. Por outro lado, o conselheiro detectou que a criança estava suja, molhada e com um liquido preto. Acreditando ser o produto que é utilizado para esse tipo de trabalho, mais conhecido como piche. O conselheiro, Evaldo Gabriel pediu para que a criança parasse de trabalhar imediatamente. Logo em seguida o conselheiro conduziu a mesma até a cidade de Barretos, onde foi relatado todo o ocorrido junto ao Conselho Tutelar daquela cidade, em seguida a criança foi entregue aos seus familiares.
Nossa equipe havia apurado que a FC Construtora não é de Guaíra e, segundo o conselheiro, Evaldo Gabriel deveria haver políticas públicas no sentido da “efetivação dos direitos referentes á vida, á saúde, á alimentação, á educação, ao esporte, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á convivência familiar e comunitária” – ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), Artigo. 4º .
Infelizmente, em pleno século XXI, nós nos deparamos com esse tipo de trabalho escravo, ou seja, com um orçamento de aproximadamente 85 milhões de reais, é inadmissível que o prefeito José Carlos Augusto não fiscalize essa questão que deveria ser banida de nossa sociedade: O TRABALHO INFANTIL !!!
Parabéns ao Conselho Tutelar de Guaíra que fez presente diante dessa denúncia.
Nesse momento apareceu uma pessoa que se identificou dizendo que era um funcionário da empresa e, que o mesmo era responsável pela criança. Ele ainda disse para o conselheiro que namora a tia da criança. Por outro lado, o conselheiro detectou que a criança estava suja, molhada e com um liquido preto. Acreditando ser o produto que é utilizado para esse tipo de trabalho, mais conhecido como piche. O conselheiro, Evaldo Gabriel pediu para que a criança parasse de trabalhar imediatamente. Logo em seguida o conselheiro conduziu a mesma até a cidade de Barretos, onde foi relatado todo o ocorrido junto ao Conselho Tutelar daquela cidade, em seguida a criança foi entregue aos seus familiares.
Nossa equipe havia apurado que a FC Construtora não é de Guaíra e, segundo o conselheiro, Evaldo Gabriel deveria haver políticas públicas no sentido da “efetivação dos direitos referentes á vida, á saúde, á alimentação, á educação, ao esporte, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á convivência familiar e comunitária” – ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), Artigo. 4º .
Infelizmente, em pleno século XXI, nós nos deparamos com esse tipo de trabalho escravo, ou seja, com um orçamento de aproximadamente 85 milhões de reais, é inadmissível que o prefeito José Carlos Augusto não fiscalize essa questão que deveria ser banida de nossa sociedade: O TRABALHO INFANTIL !!!
Parabéns ao Conselho Tutelar de Guaíra que fez presente diante dessa denúncia.
Comentários