Por José Getúlio de Oliveira
A atuação populista e demagógica no exercício do mandato legislativo de João Francisco Barbosa era evidente, mas mesmo assim as mensagens que traziam seus artigos na sua coluna de O Jornal eram bastante interessantes.Eram mensagens de paz, esperança, de otimismo, amor, compreensão, ética, etc.Mas foi possível perceber a incoerência da vivência com as palavras escritas, que dizia ser dele. Mas, também foi possível perceber que tudo era para enganar os leitores e eleitores. Fico na dúvida; será que o articulista pensa que o leitor é otário? – ‘Seo’ João, bota uma coisa na sua cabeça: o público que lê jornal tem senso crítico, não é gente que lê apenas um único jornal; seus leitores também tem acesso a outros jornais e revistas e a própria internet. Ou acha que só o senhor pode acessar a internet e ler artigos da Adriana Falcão que saiu no Estadão, da Dulce Critelli que saiu no caderno da Folha de São Paulo, etc.?Que feio! Copiá-los e publicá-los como se fossem de sua autoria? Posso até enumerar aqui os truques usados para tentar iludir os leitores:
• O texto “Dia de Limpeza”, publicado em 26 de dezembro, teve uma única palavra trocada; o original é “Dia de Faxina. O resto foi na íntegra, inclusive a pontuação.
• Troca completa do título, que, alias, tem só uma palavra; o original é “Passagens” e foi substituído por “O Tempo”, cujo texto integral é de Dulce Critelli da Folha de SãoPaulo.
E assim foram muitos outros:
• “Saiba sair de cena”, de Luís Almeida Marins Filho. Fonte: www.encantosepaixões.com.br/poesia2933.htm;
• “Estímulo e Reação”, que fala de Thomas Jefferson, totalmente copiado da internet;
• “Procura-se um amante”, também copiado da internet;
• “Sem medo de ser feliz” cujo original é: “Perdi o temor” de autoria de Agnaldo Guimarães e cujo título também foi trocado, mas o texto se manteve na íntegra;
• “Não seja pessimista”. Texto original: “Não importa onde você parou”, de: Carlos Drumond de Andrade; título modificado e texto copiado na íntegra.
• “A menina do vestido azul” de autor desconhecido, mas já é antigo e foi rimado e metrificado por Francisco Diniz em João Pessoa, tornando-se literatura de cordel;
• Dulce Critelli escreveu no suplemento ‘Equilíbrio’, da folha, o texto intitulado “Passagens” e o caríssimo vereador se valendo da já manjada técnica, trocou o título para “O Tempo” e transcreveu o texto.
• “Felicidade realista”; apesar do texto integral ser de Mário Quintana, ainda acrescentou algo de outros autores.
• “O invejoso”; copiado da internet.
• “Quem não sabe perder, perde sempre”; Nesse caso, o texto e título foram copiados na íntegra e é de autoria de Adriano Zandoná, formado em filosofia. Na época em que o texto foi publicado, em 05/06/2007, seu autor legítimo estudava teologia. Fonte: Canção Nova (www.arquidiocesedepalmas.org.br)
• “Procura-se um amigo”; autor: Vinicius de Moraes. Copiado na íntegra
Muito mais do que plágio, vejo aí o crime de falsidade ideológica, que é até compreensível em se tratando do líder do prefeito na câmara. Mas a população de Guaíra precisa ser esclarecida para não se permitir manipular. O que pensarão seus colegas da União Brasileira de Escritores?
A verdade precisa ser escancarada, não importa o veículo usado. Dentre outras coisas, estou aqui também para isso.
Por José Getúlio de Oliveira
E-mail: zegetulio@hotmail.com
A atuação populista e demagógica no exercício do mandato legislativo de João Francisco Barbosa era evidente, mas mesmo assim as mensagens que traziam seus artigos na sua coluna de O Jornal eram bastante interessantes.Eram mensagens de paz, esperança, de otimismo, amor, compreensão, ética, etc.Mas foi possível perceber a incoerência da vivência com as palavras escritas, que dizia ser dele. Mas, também foi possível perceber que tudo era para enganar os leitores e eleitores. Fico na dúvida; será que o articulista pensa que o leitor é otário? – ‘Seo’ João, bota uma coisa na sua cabeça: o público que lê jornal tem senso crítico, não é gente que lê apenas um único jornal; seus leitores também tem acesso a outros jornais e revistas e a própria internet. Ou acha que só o senhor pode acessar a internet e ler artigos da Adriana Falcão que saiu no Estadão, da Dulce Critelli que saiu no caderno da Folha de São Paulo, etc.?Que feio! Copiá-los e publicá-los como se fossem de sua autoria? Posso até enumerar aqui os truques usados para tentar iludir os leitores:
• O texto “Dia de Limpeza”, publicado em 26 de dezembro, teve uma única palavra trocada; o original é “Dia de Faxina. O resto foi na íntegra, inclusive a pontuação.
• Troca completa do título, que, alias, tem só uma palavra; o original é “Passagens” e foi substituído por “O Tempo”, cujo texto integral é de Dulce Critelli da Folha de SãoPaulo.
E assim foram muitos outros:
• “Saiba sair de cena”, de Luís Almeida Marins Filho. Fonte: www.encantosepaixões.com.br/poesia2933.htm;
• “Estímulo e Reação”, que fala de Thomas Jefferson, totalmente copiado da internet;
• “Procura-se um amante”, também copiado da internet;
• “Sem medo de ser feliz” cujo original é: “Perdi o temor” de autoria de Agnaldo Guimarães e cujo título também foi trocado, mas o texto se manteve na íntegra;
• “Não seja pessimista”. Texto original: “Não importa onde você parou”, de: Carlos Drumond de Andrade; título modificado e texto copiado na íntegra.
• “A menina do vestido azul” de autor desconhecido, mas já é antigo e foi rimado e metrificado por Francisco Diniz em João Pessoa, tornando-se literatura de cordel;
• Dulce Critelli escreveu no suplemento ‘Equilíbrio’, da folha, o texto intitulado “Passagens” e o caríssimo vereador se valendo da já manjada técnica, trocou o título para “O Tempo” e transcreveu o texto.
• “Felicidade realista”; apesar do texto integral ser de Mário Quintana, ainda acrescentou algo de outros autores.
• “O invejoso”; copiado da internet.
• “Quem não sabe perder, perde sempre”; Nesse caso, o texto e título foram copiados na íntegra e é de autoria de Adriano Zandoná, formado em filosofia. Na época em que o texto foi publicado, em 05/06/2007, seu autor legítimo estudava teologia. Fonte: Canção Nova (www.arquidiocesedepalmas.org.br)
• “Procura-se um amigo”; autor: Vinicius de Moraes. Copiado na íntegra
Muito mais do que plágio, vejo aí o crime de falsidade ideológica, que é até compreensível em se tratando do líder do prefeito na câmara. Mas a população de Guaíra precisa ser esclarecida para não se permitir manipular. O que pensarão seus colegas da União Brasileira de Escritores?
A verdade precisa ser escancarada, não importa o veículo usado. Dentre outras coisas, estou aqui também para isso.
Por José Getúlio de Oliveira
E-mail: zegetulio@hotmail.com
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