Por Evaldo Gabriel
Tudo começa quando não plantamos políticas sérias de atendimento aos jovens aí precisamos implantar o toque de recolher, basta fazer uma volta pelas ruas de nossa cidade no período noturno que nos deparamos com vários adolescentes em esquinas ficando vulnerável às drogas e álcool isso ocorre devido a sua inexperiência, fantasia, ingenuidade e coragem sendo recrutados ao mundo do crime, a proteção da família muitas das vezes é insuficiente mesmo quando o adolescente vive em um ambiente saudável, pois existe sempre a possibilidade de outras influências, sobretudo quando o adolescente começa ter a vida independente. Mas devemos lembrar que a sociedade merece um mecanismo que possa ajudar a impor regras com a responsabilidade respeitando o Estatuto da Criança e do Adolescente e garantindo os direitos. Em contra partida precisamos que a Segurança Pública funcione e resolva colocar um efetivo maior na rua. Diante desses problemas há muitas razões devemos lembrar que o Estado deve fazer sua parte implantando Política Pública aos jovens, fazendo sua parte primeiro investindo em segurança criando alvará específico para permaneça de crianças e adolescentes em clubes, bares e outros, mas garantindo o direito à locomoção no que se refere o Artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Por tudo isso, a adoção de medidas especiais de proteção aos jovens no período que a impressa vem identificando, com evidente impropriedade, como o toque de recolher, tem claro fundamento na Constituição Federal e na Lei e, sem nenhuma dúvida, é uma contribuição valiosa para que os jovens não sejam utilizados para práticas de violências contra eles próprios e contra todos, mas com o poder público fazendo sua parte colocando política de atendimento à criança e o adolescente em prática não utilizando o toque de recolher para esconder o que não foi feito. A Segurança Pública feita com a contribuição da comunidade participando efetivamente e tendo a segurança de seus filhos. Há de se cuidar do broto para vida nos dê flor e frutos.
EVALDO GABRIEL
E-mail: evaldogabriel@bol.com.br
Tudo começa quando não plantamos políticas sérias de atendimento aos jovens aí precisamos implantar o toque de recolher, basta fazer uma volta pelas ruas de nossa cidade no período noturno que nos deparamos com vários adolescentes em esquinas ficando vulnerável às drogas e álcool isso ocorre devido a sua inexperiência, fantasia, ingenuidade e coragem sendo recrutados ao mundo do crime, a proteção da família muitas das vezes é insuficiente mesmo quando o adolescente vive em um ambiente saudável, pois existe sempre a possibilidade de outras influências, sobretudo quando o adolescente começa ter a vida independente. Mas devemos lembrar que a sociedade merece um mecanismo que possa ajudar a impor regras com a responsabilidade respeitando o Estatuto da Criança e do Adolescente e garantindo os direitos. Em contra partida precisamos que a Segurança Pública funcione e resolva colocar um efetivo maior na rua. Diante desses problemas há muitas razões devemos lembrar que o Estado deve fazer sua parte implantando Política Pública aos jovens, fazendo sua parte primeiro investindo em segurança criando alvará específico para permaneça de crianças e adolescentes em clubes, bares e outros, mas garantindo o direito à locomoção no que se refere o Artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Por tudo isso, a adoção de medidas especiais de proteção aos jovens no período que a impressa vem identificando, com evidente impropriedade, como o toque de recolher, tem claro fundamento na Constituição Federal e na Lei e, sem nenhuma dúvida, é uma contribuição valiosa para que os jovens não sejam utilizados para práticas de violências contra eles próprios e contra todos, mas com o poder público fazendo sua parte colocando política de atendimento à criança e o adolescente em prática não utilizando o toque de recolher para esconder o que não foi feito. A Segurança Pública feita com a contribuição da comunidade participando efetivamente e tendo a segurança de seus filhos. Há de se cuidar do broto para vida nos dê flor e frutos.
EVALDO GABRIEL
E-mail: evaldogabriel@bol.com.br
Comentários
Jogar a responsabilidade de tudo que acontece no "poder público" é fácil.
Se cada um fizer a sua parte, os problemas vão diminuir.
Abaixo o que diz no ECA:
Das Atribuições do Conselho:
***Assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para a execução de planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente - Art. 136, Inciso IX.
***Promover a execução de suas decisões, podendo, para tanto, requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança – Art. 136, Inciso III, a.
Sera que se o Sr José Pugliese for eleito não usara do erario público para buscar a vida comoda que tanto busca?