Escola Estadual Dalva Lellis Garcia do Prado está entre as piores do ensino médio em avaliação do Id
Escola Estadual Dalva Lellis Garcia do Prado está entre as piores do ensino médio em avaliação do Idesp. Enquanto nossa região tem 27 escolas "top" , sendo que quatro unidades não só foram bem como alcançaram metas de qualidade semelhantes às da Finlândia, em Guaíra a escola Dalva figura entre as piores do estado. Entre as 50 melhores e as 50 piores notas no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo), há mais escolas estaduais da região de Ribeirão Preto no topo do que na base da lista.
A Folha analisou os 50 melhores e 50 piores Idesp em três níveis: 4º e 8º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. Em Guaí-ra, no ensino médio, a Escola Estadual Dalva Lellis Garcia do Prado está entre as piores com a nota de 0,78 e classificação de número 3.465º. Na região, 27 escolas figuram no ranking dos índices mais altos (veja quadro extraído da Folha Ribeirão).
Dessas, quatro unidades não só foram bem no Idesp como conseguiram alcançar a meta de qualidade, próxima de redes de ensino como a da Finlândia.
São elas as escolas Nilton Robert Próspero, de Itápolis, e Geraldo Tristão de Lima, de Batatais, para as turmas de 4ª série; a Pedro Mascari, de Itápolis, para o 8º ano; e a Capitão Joel Miranda, de Santa Ernestina, de ensino médio.
No ensino fundamental, a meta projetada pelo Estado é nota 7 para o 4º ano e 6 para o 8º ano. Para o ensino médio, o Idesp esperado é 5.
Há escolas que repetem suas notas altas, como a Pedro Mascari, de Itápolis, que alcançou os melhores Idesp nos três anos avaliados. Por outro lado, entre as notas mais baixas, são recorrentes a Glete Alcân-tara e Expedicionários Brasileiros, ambas de Ribeirão.
Segundo a dirigente de Ensino em Ribeirão, Gertrudes Apare-cida Ferreira, as metas foram propostas para serem atingidas a longo prazo. Fonte: Folha Ribeirão
O que é o IDESP
O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na avaliação de qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios complementares: o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar.
O IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.
Fonte: www.oguaira.com.br
A Folha analisou os 50 melhores e 50 piores Idesp em três níveis: 4º e 8º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. Em Guaí-ra, no ensino médio, a Escola Estadual Dalva Lellis Garcia do Prado está entre as piores com a nota de 0,78 e classificação de número 3.465º. Na região, 27 escolas figuram no ranking dos índices mais altos (veja quadro extraído da Folha Ribeirão).
Dessas, quatro unidades não só foram bem no Idesp como conseguiram alcançar a meta de qualidade, próxima de redes de ensino como a da Finlândia.
São elas as escolas Nilton Robert Próspero, de Itápolis, e Geraldo Tristão de Lima, de Batatais, para as turmas de 4ª série; a Pedro Mascari, de Itápolis, para o 8º ano; e a Capitão Joel Miranda, de Santa Ernestina, de ensino médio.
No ensino fundamental, a meta projetada pelo Estado é nota 7 para o 4º ano e 6 para o 8º ano. Para o ensino médio, o Idesp esperado é 5.
Há escolas que repetem suas notas altas, como a Pedro Mascari, de Itápolis, que alcançou os melhores Idesp nos três anos avaliados. Por outro lado, entre as notas mais baixas, são recorrentes a Glete Alcân-tara e Expedicionários Brasileiros, ambas de Ribeirão.
Segundo a dirigente de Ensino em Ribeirão, Gertrudes Apare-cida Ferreira, as metas foram propostas para serem atingidas a longo prazo. Fonte: Folha Ribeirão
O que é o IDESP
O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na avaliação de qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios complementares: o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar.
O IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.
Fonte: www.oguaira.com.br
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