A falta de investimento na segurança leva a administração tomar medidas drásticas.
A administração desde que assumiu o Paço Municipal, tem se perdido no que diz respeito à segurança dos pagadores de impostos, que acreditaram nas promessas (câmera de segurança, aumento do efetivo da Guarda Municipal) da atual administração.
Com o número grande de violência, delitos e atos de vandalismo, tem sido predominante em nossa periferia, acuada com a falta de planejamento, a falta de preocupação com a segurança da sociedade periférica.
É inevitável com a falta de políticas públicas, que venha sanar essa deficiência que está crescendo, e atingido as classes de menor poder aquisitivo, que não vê perspectiva na atual administração em dar fim a essa utopia chamada violência sem fim.
O Prefeito abriu mão de investir em nossa periferia, adotou medidas drásticas, como o fechamentos dos bares e similares, para tentar esconder as falhas em seu governo, desacreditado pela comunidade, que anseia por uma vida sem violência, violência nascida da escassez de políticas públicas.
O fechamento dos bares e similares é reflexo do não investimento em políticas públicas, atitudes como tal, trarão grande transtorno, para os moradores que serão obrigados a ficar aprisionada dentro de suas casas, tirando o direito a liberdade de ter seu lazer durante a noite.
Têm a questão também de quem vive da noite, os trabalhadores acostumado a ganhar seu sustendo com a noite, e ainda pagar seus impostos e conquistar sua dignidade, que está sendo subtraída com as atitudes nada coerente do Prefeito em impor o toque de recolher.
As políticas públicas nas periferias das cidades brasileiras têm apresentado resultado de suma importância no combate a violência nas regiões onde o índice de pobreza tem crescido junto com o investimento nas polícias e equipamentos com câmeras de seguranças entre outros equipamentos, que dão subsídio e suporte para nossas polícias.
A atitude como essa tomada pela administração pública só deixam os munícipes preocupados, com o futuro em relação à atitudes da administração, que pode apresentar outras surpresas.
A administração desde que assumiu o Paço Municipal, tem se perdido no que diz respeito à segurança dos pagadores de impostos, que acreditaram nas promessas (câmera de segurança, aumento do efetivo da Guarda Municipal) da atual administração.
Com o número grande de violência, delitos e atos de vandalismo, tem sido predominante em nossa periferia, acuada com a falta de planejamento, a falta de preocupação com a segurança da sociedade periférica.
É inevitável com a falta de políticas públicas, que venha sanar essa deficiência que está crescendo, e atingido as classes de menor poder aquisitivo, que não vê perspectiva na atual administração em dar fim a essa utopia chamada violência sem fim.
O Prefeito abriu mão de investir em nossa periferia, adotou medidas drásticas, como o fechamentos dos bares e similares, para tentar esconder as falhas em seu governo, desacreditado pela comunidade, que anseia por uma vida sem violência, violência nascida da escassez de políticas públicas.
O fechamento dos bares e similares é reflexo do não investimento em políticas públicas, atitudes como tal, trarão grande transtorno, para os moradores que serão obrigados a ficar aprisionada dentro de suas casas, tirando o direito a liberdade de ter seu lazer durante a noite.
Têm a questão também de quem vive da noite, os trabalhadores acostumado a ganhar seu sustendo com a noite, e ainda pagar seus impostos e conquistar sua dignidade, que está sendo subtraída com as atitudes nada coerente do Prefeito em impor o toque de recolher.
As políticas públicas nas periferias das cidades brasileiras têm apresentado resultado de suma importância no combate a violência nas regiões onde o índice de pobreza tem crescido junto com o investimento nas polícias e equipamentos com câmeras de seguranças entre outros equipamentos, que dão subsídio e suporte para nossas polícias.
A atitude como essa tomada pela administração pública só deixam os munícipes preocupados, com o futuro em relação à atitudes da administração, que pode apresentar outras surpresas.
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