Laço com o Diabo.

Por Adeir Alves

Em épocas de pleitos eleitorais, é uma maravilha quando se trata de fazer acordos que possibilitem uma coalizão entre partidos políticos, para mais tarde chegar a um determinado ponto “G” do acordo, um acordo que garanta uma eterna frutífera amizade na teoria.
 Quando um governante sonha em realizar suas promessas de campanhas, construir sonhos junto com sua comunidade, tudo parece ser fácil, porém, existe sonhos quase impossíveis de ser realizado, portanto é necessário formar coalizões, construir laços é unir o útil com o agradável.
Quando menciono sobre sonhos, comunidades, coalizões e laços com o Diabo, cotidianamente pra muitos é normal, e para outros é sinistro, os acordos que são necessário ás vezes, quanto trata-se de almejar sonhos de um determinado grupo de apoio. Os políticos honestos, infelizmente, se comprometem com os acordos ou laços com o Diabo, no entanto, é de suma importância que nossos políticos discuta a reforma administrativa, para possibilitar os financiamentos de campanha, e exterminar os acordos que colocar os políticos honestos entre a cruz e a espada. Quando um político honesto necessita por questões financeiras, ou entre outras questões, formar uma coalizão, opta a impor limites, sempre vai existir uma aldeia de andróides alinhado a um determinado grupo de algozes, que necessitam estar no poder, mesmo sem o consentimento de um povo. Até parece um filme que você só assiste na Rede Globo. Voltando a falar do laço com o Diabo e o acordo que acaba por inserir frutos de uma junção denominada coalizão pronta a brindar um fenômeno ambíguo esculpido pela bajulação e o marketing político. A Presidenta Dilma Russeff atendeu os avanços na política e permitiu coalizões em seu governo, com vários partidos, para que seu governo vencesses as eleições em 2010, a coalizão foi atendida, com seus respectivos cargos, mas a Presidenta Dilma, não permitiu atos ilícitos nos Ministérios que cominou na demissão de muitos Ministros. A conduta ilibada da presidenta é um exemplo a seguir.

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