Um bom político precisa ter conhecimento intelectual sobre os anseios do povo.


Por Adeir Alves

Muitas cidades brasileiras passaram pelo processo democrático no ano passado, no entanto, muitos gestores receberam o aval do povo para continuar em seu trabalho em 2013, outros tiveram que sair, por inúmeros problemas e irregularidades e outros assumiram. Algumas cidades sobreviveram com o marketing político camuflando a irresponsabilidade de muitos gestores sem ética. Também muitos gestores se aventuraram e brincaram de ser Prefeito, deixaram ainda que vão pagar pelos seus erros, uma lacuna no orçamento em sua cidade, por esse Brasil a fora.


 A má administração, a falta de responsabilidade em gerenciar o orçamento público, são questões que temos que nos atentarmos para que políticos mal intencionados sejam excluídos da nossa política.

 Nós precisamos entender, ainda que seja tarde, a importância e a responsabilidade do político compromissado em governar sua cidade com ética e responsabilidade, já o mau político é compromissado com seu grupo político e com seus familiares, a política honesta são valores que veemente deveria ser incorporado na conduta de nossos políticos. 

 Quando aceitamos o fato de que o bom político é aquele que senta à mesa do bar para tomar cerveja com seu eleitorado, ou ainda aquele que só aparece em véspera de eleições com o bolso cheio e, ainda, distribuindo cestas básicas. O bom político não é aquele que aproveita da pobreza, das necessidades, da falta de instrução das pessoas, para compra seu voto.

 Entretanto nós, cidadãos conscientes, precisamos entender nosso papel na sociedade, interagindo com nossos políticos, buscando soluções e cobrando soluções para os problemas que aflige nossa comunidade, ademais os políticos são nossos representantes. O político com boas intenções precisa ter um rico conhecimento sobre os anseios do povo, e é isso que faz a diferença no bom gestor. 

Um político com conhecimento intelectual para desenvolver projetos que vão de encontro ao desenvolvimento da coletividade, somente da coletividade e não de seus familiares, projetos que foque o povo, o mesmo povo que o elegeu.

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