Por Adeir Alves
Quando abordamos um assunto que diz respeito à questão da violência, vandalismo, entre outras questões envolvendo a ausência do poder público, pontuamos a inércia, para não dizer o comodismo dos governos.
Nas periferias de várias cidades do País, podemos ver de olhos bem abertos a ausência do Pode Público assolando a classe de jovens negros e brancos pobres, que são sempre lembrados em épocas de eleições.
Convenhamos, os políticos querem mesmo o voto e a distância de quem reside na periferia, essa é a imagem perfeita do bom político arrogante de hoje, com o poder aquisitivo inferior, a comunidade periférica está sempre em desvantagem e pensando como ser duas vezes melhor durante o processo de evolução, com a ausência de políticas culturais, educacionais, esportivas - não há como inserir os jovens em um Estado de inclusão social, sem as ferramentas certas.
São apenas jovens de periferia. Reduzir a maior idade e enquadrarem-nos presídios que somaram um grande número de pretos e brancos pobres, quem sabe argumento sustentado pelo Governo do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB) reduzir a maior idade penal, seja uma afronta ao povo brasileiro.
Como podemos analisar nesse texto, é mais fácil para o político conservador investir em uma política ostensiva corrupta, do que investir em políticas públicas e solucionar questões que aflige os jovens negros e brancos pobres das periferias.
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