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Talvez apenas nos episódios que antecederam o suicídio de Vargas e o golpe de 1964, a história do Brasil tenha registrado movimento tão maciço, intenso e articulado dos meios de comunicação visando o desgaste e a desmoralização de um governo como o que assistimos agora.
A diferença é a estratégia para apear do poder a corrente política que o ocupa. Em 1954 e 1964, a ação tinha o objetivo escancarado de quebrar a ordem constitucional, no que acabaram logrando êxito em 1964. Hoje, o monopólio midiático mira a eleição de 2014, apostando todas as suas fichas em ver a presidenta Dilma chegar ao pleito com o carimbo do fracasso na gestão da economia. Para isso, mentem, omitem, distorcem fatos e números e lançam campanhas para apavorar a população. Desesperado, o PIG quer, sobre pau e pedra, passar a impressão de que nada funciona num país que está à beira do abismo. E como reage o governo ? "Ah, bobagem, estamos monitorando a situação diariamente junto ao eleitorado através de levantamentos diários, os trackings. E eles mostram que o bombardeio midiático não foi capaz de abalar a imagem da presidenta Dilma e de seu governo",dizem assessores palacianos. Mas que diabo! Noves fora esse autismo político, será que governos do campo popular podem se dar ao luxo de priorizar apenas a próxima eleição ?
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