Oposição descontrolada, imprensa vendida e a reforma política.

Imagem extraída do  blog  do Miro 
Por Adeir Alves

É inevitável que após as eleições aconteçam nas esferas Municipais, Estadual e Federal – culturalmente, os perdedores se organizem e se alinhem a exércitos linha dura do quanto pior melhor, com o objetivo de atacar governos e desqualificá-los, porém, a fiscalização minuciosa pela oposição derrotada associada à imprensa vendida que não tem contratos com Prefeituras, tem sido uma afronta à liberdade de expressão e a ética jornalística.

Os ataques seletivos da imprensa vendida e grupo do quanto pior melhor é constante aos governos, que, ao longo da gestão, somam um desequilíbrio no decorrer da máquina administrativa, contudo, incuti-se um mal estar multiplicado a desesperança entre população ansiosa.

 As oposições seletivas e perversas é sem dúvida, uma mistura de resto do amontoado do quanto pior melhor, no entanto, com os ataques oposicionistas da imprensa vendida e a oposição descontrolada coadunam para desestabilização de governos, na verdade, não se combate uma guerra criando outra guerra.  

A reforma política simplesmente caracteriza ajustes no decorrer de qualquer gestão, contudo ela cede às transformações á qual explicita a correção em possíveis acordos políticos germinados durante o processo eleitoral e sobrepõem os interesses de Secretários autoritários que não se encaixaram no perfil de suas devidas pastas. Todavia, a reforma política é uma medida preventiva no gasto indevido do dinheiro público. 

Notoriamente, a reforma política tem que se adequar ao plano diretor do município, conquistando maior autonomia política financeira e confiança da população sobre a saúde, educação, cultura, esporte, social, descentralizações de atividades públicas, plano de habitações e saneamento básico, entre outras questões que impedem a abrangência e o crescimento do município. 

 A reforma política tem grande influência no desenvolvimento dos municípios, como também pode influenciar no resultado nas urnas no final de cada gestão, sobretudo podemos citar exemplos do efeito causado a não adequação ao avanço da reforma política, em nosso município, no governo Zecarlista. 

 A reforma política não foi possível ser executada no governo Zecarlista que foi um governo, sobretudo companheiro, manteve seu grupo unido durante os quatro anos, para tanto, sobrepôs os interesses e os avanços do município, e contra todos, esbanjou um governo autoritário e não aderiu à reforma política, optou por ser crucificado e não abriu mão do companheirismo, mantendo no cargo o Ex-Chefe de Gabinete, a Ex-Secretária da Educação e o Ex-Secretário de Esporte, entre outras Secretários que não corresponderam com os anseios da população. A urna não perdoou!

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