Crucificaram Jesus, Crucifiquem Mello e volte à especulação imobiliária

Adeir Alves 

Nunca em toda história que moveram época em nosso município, um governo eleito pela maioria pobre foi vítima do terrorismo perpetrado pelo cinismo da imprensa conservadora e o descontrole de uma oposição raivosa que ainda não entendeu que o povo optou pelas mudanças.

Desde que Mello assumiu o Paço Municipal foi montada sem o consentimento do povo uma trincheira contra o governo com o propósito covarde de sufocar a gestão pública, entretanto, nenhum governo poderá governar tranquilamente com a marcação orquestrada pelo conservadorismo da família da imprensa e o ódio de uma oposição do tudo contra. 


Ao analisar algumas páginas da Bíblia percebi o que tem acontecido com Mello é a mesma injustiça que, quando crucificaram Jesus, mas antes de seguir com meu raciocino, vamos voltar no tempo, a título de lembrança: nos últimos anos Guaíra sofreu com o crescente déficit habitacional que assolou nosso município, é o assunto que vamos falar neste texto. 

 A época que houve um crescente alavancamento da especulação imobiliária, Guaíra retrocedeu na importantíssima questão de políticas habitacionais, que, sem fiscalização por parte da imprensa, Guaíra alcançou um feito inédito com os preços dos aluguéis sendo os mais caros da região. Na verdade, os aluguéis transformaram em um negócio milionário para quem de melhor poder aquisitivo comprar lotes e construir casas para lugar, quem não tinha condições de comprar um lote pelos preços altos, ficaram reféns dos altos custos dos aluguéis. 

Reforço meu raciocínio pela quantidade de loteamentos aprovados nos últimos anos, a época foram aproximadamente 19 loteamentos que, para serem divulgados, rendia altos lucros à imprensa e sem fiscalização por parte mesma, a farra da especulação imobiliária predominou em Guaíra. 

Mello é um cidadão guairense como todos nós que também tem família e, que todos os domingos freqüentam a missa, mas sofre como todos nós estamos sofrendo com o descontrole da imprensa desmamada. 

 Jesus Cristo também sofreu, que diante de Pôncio Pilatos, governador da província da Judéia, não encontrou motivo para condená-lo, então Pôncio Pilatos mandou que os guardas surrassem Jesus Cristo, para satisfazer o desejo de quem queria vingança contra quem veio ao mundo para ensinar o perdão aos homens, mesmo assim a oposição raivosa, como esta imposta pela imprensa à oposição a Mello, aos gritos dizia: crucifique-o. Pôncio Pilatos exibiu Jesus Cristo ensangüentado, para que o povo se comovesse e sentisse pena de Jesus, e pedisse sua soltura, mas os gritos soaram mais alto: crucifique-o. Então Pôncio Pilatos pediu ao guardas que trouxessem um condenado à morte, Barrabás, um homem tido como ladrão e assassino, oferece-lhe a multidão ( imprensa e  oposição raivosa) dando o direito de escolher: libertem Barrabás, crucifiquem Jesus. 

 A história parece estar repetindo diante de nossos olhos, Jesus Cristo sofreu e foi crucificado para que povo pudesse entender seus ensinamentos, Mello também tem sido crucificado e condenado, porque resolveu fazer a coisa certa, comprar a área para construir casas populares e, para isso precisou sepultar a festa dos contratos entre prefeitura e imprensa.

 É cômico ver um Jornal criado para fins políticos, que deveria oferecer um serviço de utilidade pública e a pluralidade de informações a toda comunidade, gratuitamente vem excluindo os pobres, os negros e oprimido  quem têm direitos, criando um clima de berigelância entre o povo e o governo, ainda senão bastasse o despreparo, os membros desse desmamado órgão de imprensa usam as redes sociais para atacar o governo, esquecendo que o governo também tem esposa, filhos, e, acima de tudo, foi eleito pela maioria. 

Quando digo que Mello sofre vocês leitores dessa humilde coluna também irão concordar com o meu raciocínio, qualquer cidadão consciente entenderia que qual governo conseguiria governar tranquilamente com uma exígua rádio que deixa de ser uma concessão pública para friamente criar um demoníaco programa jornalístico para atacar o governo eleito democraticamente, por conta de seus interesses financeiros.

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