Minha incompreensão pelo silêncio do povo

Adeir Alves 

Ser político não tem sido fácil para muitos gestores por esses Brasil a fora, governar com o déficit orçamentário no vermelho são fatores que têm deixado os Prefeitos de orelhas em pé. 

A boa convivência com os Deputados Federais, Senadores e representantes políticos de cada município, entre outras alianças oriundas de forças políticas podem resolver os problemas que afligem os governos, seguindo nosso raciocínio quanto ao poder de governança e a baixa arrecadação de impostos são fatores que predominam para que os governos sejam presas fáceis da malvadeza da irresponsabilidade da imprensa.


 Os Barões da imprensa que na sua maioria estão ou foram desmamados, aproveitam para fazer o que mais sabem: atacar os governos sob as égides da falta de ética, com um único propósito, enfraquecendo as gestões públicas e, com isso, fecundar o ciclo de promiscuidades. 

Dito isso, os governos estão enfraquecidos com o déficit de arrecadação, e simultaneamente sob os ataques raivosos da imprensa, apavorados acabam por criar mecanismos que podem conduzir sua gestão ao fundo do posto.

O poder de resposta dos governos na sua grande dimensão de conhecimentos prático e teórico do assunto pertinente a sede insaciável das famílias que detém o poder da imprensa enraizada na promiscuidade, nada mais é do que um simples poder de Comunicação com saberes que deságuam na reflexão crítica entre o povo e seu governo. 

Nem tudo está perdido, o que é de interesse público e quais são as prioridades dos governos em meios aos ataques terroristas proferidos pela deficiência cognitiva da imprensa: erguer uma imprensa partidária com os mesmos valores alinhados a falta de ética? A compreensão dos valores de uma sociedade que, com seu silêncio tem produzido uma imprensa sem ética ou a discussão sobre um poder de resposta que sabe de tudo e de quase nada não se sabe, e que ainda de quebra, não transfere conhecimento quanto aos atos dos referidos governos a quem mais precisa, na verdade, entretanto, que o poder de resposta dos governos seja a mudança que todos querem ver nas cidades?

 Do ponto de vista democrático em que me pontuo as ações perversas da imprensa e sua franqueza oriunda de sua deficiência cognitiva, sua raiva e seu ódio pelos governos de esquerda, e seu amor pela promiscuidade, e ao mesmo tempo, minha incompreensão pelo silêncio do povo.

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