Adeir Alves:
Nosso município, nos últimos anos, cresceu muito impulsionado pelo índice habitacional oriundo dos loteamentos e, com isso, vários bairros aglomeram-se nos quatros cantos da cidade.
Evidentemente com o crescimento urbano houve uma capitação de recursos públicos derivados dos impostos (IPTU), por parte da governabilidade, que notoriamente, na prática deve ser revertido em melhorias na qualidade de vida dos contribuintes.
O que Guaíra realmente precisa aqui e agora, para acompanhar o crescimento populacional nas áreas de saúde, educação, esporte, lazer, cultura, habitação, infraestrutura e programas sociais, cuja responsabilidade do poder público é proporcionar melhoras na qualidade de vida dos pagadores de impostos.
Uma coisa todos concorda nosso município não precisa de grandes investimentos em festas de peão, que não traz lucros para cidade, e sim, onera os cofres públicos, destrói nosso cartão postal, o Parque Maracá.
Como atender as necessidades de cada bairro oferecendo um serviço público de qualidade aos moradores das regiões periféricas? O primeiro ponto positivo é que os nobres vereadores possam fazer parte dessa nova empreitada, em que todas as sessões da câmara municipal aconteceria nos bairros; emergir um novo jeito de legislar próximo ao povo.
Cada bairro, semanalmente, receberia a visita dos nobres, em uma plenária onde os protagonistas seriam os moradores de cada território tendo como pauta os problemas que conturbam a saúde pública e a limpeza pública; a escassez de espaços culturais; priorizar os recursos para as áreas de esporte, lazer; a amplitude dos programas habitacionais, sociais e infraestruturas seriam amplamente discutidos, pontuado e documentado pelo legislativo e encaminhado para o executivo municipal norteando-o sobres todos os problemas que afligem os moradores de cada território.
Os vereadores têm o poder para proporcionar as devidas melhorias nos bairro de nossa Guaíra, não é preciso esperar Guaíra completar 100 anos para fazer acontecer.
“Vem, vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”
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