Zé Eduardo deve ouvir o povo acima de tudo

Por Adeir Alves: 

 A atual gestão vem passando por momentos difíceis acentuados pela fragilidade no andamento da máquina pública. Situações que precisarão serem resolvidas: Limpeza Pública, Segurança Pública, Saúde Pública, Esporte, Cultura e Lazer nos Bairros, políticas públicas que estão caminhando em passos curtos e, por conta dessa fraqueza administrativa, há um descontentamento nos moradores das regiões periféricas.

 A máquina pública (cidade) é movida por várias engrenagens (os Bairros) sendo assim, se o maquinista (prefeito), não ficar antenado aos cuidados que se deve ter com as engrenagens durante o ciclo de quatro anos, é automático, as engrenagens sofrerão com a ferrugem oriunda do estado de abandono, ou seja, o maquinista tem que manter a vigilância sobre seus funcionários (secretários) para que eles dediquem seu tempo aos cuidados das engrenagens.


 O prefeito Zé Eduardo pode dar a volta por cima sendo maquinista dessa história citada acima, cuidando melhor da máquina administrativa, e, por tanto, mantendo-se antenado no trabalho de seus secretários sobre as políticas a serem fecundadas nos Bairros.

A mudança que o atual governo precisa proclamar antes de tudo, é renunciando a si mesmo, sepultando toda forma de autoritarismo governamental e, sobre manto do estado democrático, oferecer um novo jeito de governar como o povo, ouvindo-os e atendendo seus anseios.

 Um novo jeito de governar conduzindo a máquina administrativa com sabedoria e pensando no povo como pagadores de impostos e protagonista do crescimento de Guaíra – é justo democratizar Guaíra acedendo uma novo formato de governo - onde os mais pobres possam ter acesso ao prefeito e as políticas públicas de direitos.

Uma vez por mês, o prefeito Zé Eduardo sairia da zona de conforto para visitar os Bairros, em audiência pública, sob os pilares da plataforma: “ouvir o povo acima de tudo”, é uma política governamental que proporcionaria um norte à gestão pública e, concomitante, turbinaria a popularidade do governo.

 Questões como a fraca Iluminação Pública, como resolver? 

A revitalização do Parque Maracá?

 Com a aposentadoria de uma boa parte dos Guarda Civis Municipais da Guarda Civil Municipal, como fica a questão da Segurança Pública? 

 A escassez de Cultura, Esporte e Lazer nos Bairros, o abandonado das Quadras e da Mata do Residência Taís? 

A valorização do servidor público? 

Transporte Público? 

Falta de Remédios? 

Por que a mudança do Pronto Socorro para UPA?

 A construção dos Espaços Culturais, Esportivos e Lazer no lado Oeste da cidade, onde há uma aglomeração de vários Bairros? 

O prefeito ficaria à vontade para responder todos os questionamentos, cara a cara com o povo, sem medo e, junto com a população o Chefe do Executivo fertilizaria, sobre esse novo jeito de governar, “uma universidade de ideias e uma campo de pensamento crítico”. 

 "Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir." Sêneca

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