Nos últimos anos, Guaíra passou por momentos de intempéries políticas e sociais na condução da máquina pública. A denúncia impetrada pelos representantes do colendo grupo de atuação especial de combate ao crime organizado (GAECO/Franca-sp) ao Ministério Público (MP) envolvendo políticos, servidores e a cassação da chapa da coligação do ex-prefeito José Eduardo Croscrato Lélis (PSDB) por abuso de poder econômico, evidenciou a fragilidade no gerenciamento da prefeitura. Há época, Guaíra propunha uma felicidade dentro do caos.
PLANO DE AÇÃO I: Proteger o erário público sob o manto de uma política fiscalizadora, costurada entre a Câmara Municipal, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Gestão Pública, cujo objetivo é reformular a Lei Orgânica fecundando mecanismos de combate ao ilícito.
PLANO DE AÇÕA II: O próximo gestor, que será eleito no dia três (03) de outubro, vai precisa ter muita coragem para fazer a coisa certa: gestar um grupo de apoio no ventre da gestão pública, a fim de orientar e fiscalizar os gastos inerentes às repartições da prefeitura e, concomitante, estimular a participação sistemática dos vereadores junto aos órgãos públicos e, a cada semestre, solicitar informações à controladoria municipal.
A invasão do GAECO ao Paço Municipal Messias Cândido Faleiros, como nunca antes na história, pressupõe-se que tenha havido ausência dos órgãos fiscalizadores no âmbito de suas prerrogativas. Portanto, a fragilidade da responsabilidade ética e moral debruça-se na obrigatoriedade das eleições suplementares criar uma figura pública e jurídica no bom uso das verbas governamentais.
Contudo, para emergir uma Guaíra exemplar ao bom uso do dinheiro público, o prefeito que for eleito precisará governar com honestidade pautando as prioridades da cidade, bem como o combate à corrupção!
No entanto, o cidadão que deseja um governo honesto, eficiente, transparente e participativo deve ficar atento aos sinais que as urnas emitem.
PENSE NISSO CARO ELEITOR !
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