Operação Golpe Baixo segue às escuras

Foto: Aquivo do blog

Adeir Alves: 

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” - Nelson Mandela 

Quando tudo começou: 

 A “Operação Golpe Baixo” foi deflagrada em dezembro de 2020 pelo colendo  Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), da cidade de Franca, SP; na referente da data, os  Promotores conduziram oitenta (80) mandados de busca e apreensão e dez (10) de prisões. 

 No próximo mês completará quatro anos desde o acontecimento das investigações, embora o veredicto permanece à espera,  deixando a sociedade às escuras. Entretanto, na ocasião, a chegada das autoridades competentes, acompanhadas de um significativo número de viaturas à  Prefeitura,  causou comoção na Família Guairense.

A celeridade no resultado desse processo ratifica a importância de erradicar os comportamentos pérfidos inerentes aos maus políticos.

Insta salientar que, enquanto os órgãos de imprensa do município mantinham-se o silêncio, os veículos de informações da região divulgou  a profícua atuação do Gaeco, debruçaram-se sobre as investigações e destacando o afastamento do ex-prefeito, do vice e de dois servidores de suas funções públicas. 

Segundo o site “g1.globo.com,” o Ministério Público (MP) apurava um suposto crime cometido por uma organização criminosa que operava no Paço Municipal; o veiculo de notícias  finalizou acrescentando  que os contratos investigados somavam mais de R$ 2 milhões. 

A negligência no gerenciamento de recursos públicos destinado à educação desmotiva os professores, enfraquece a rede educacional, retrocede o desenvolvimento intelectual e cultural das crianças implicando uma vida sem perspectiva de futuro próspero. Na verdade, os assistidos do sistema educacional que são, na sua grande proporção, das regiões periférica, sentem a falta do acolhimento governamental.

 “Por que aqueles que chegam ao poder por mandato popular ou pela confiança dos eleitores não se despedem de interesses menores em benefício de um sonho coletivo”? -  Gabriel Chalita na sua obra   "Os dez Mandamentos da Ética".

 É imprescindível que, havendo dolo ao erário público, o egrégio Tribunal possa drenar a purulência no corpo político da cidade.